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ESPORTE PARÁ

Devoto da 'Nazica', ciclista passa por Belém em busca de novo recode

Imagina rodar o Brasil todo, conhecendo estradas, paisagens e, claro, vivendo muitos perigos. Essa é a rotina de Valdeni Pinheiro Alves, de 39 anos. O amazonense está passando pelo Pará em mais uma tentativa de quebrar o recorde de trajetória mais rápida

Imagina rodar o Brasil todo, conhecendo estradas, paisagens e, claro, vivendo muitos perigos. Essa é a rotina de Valdeni Pinheiro Alves, de 39 anos. O amazonense está passando pelo Pará em mais uma tentativa de quebrar o recorde de trajetória mais rápida passando por todas as capitais do Brasil em bicicleta.

Valdeni, atualmente, mora em Porto Velho (RO), mas é natural de Humaitá, no Amazonas. Sem emprego, o atleta busca nas pedaladas uma forma para mudar de vida e, de quebra, conseguir alguns resultados expressivos dentro da modalidade. As dificuldades, porém, são maiores que as estradas por onde passa.

“Eu durmo sempre nos postos de gasolina. Eu falo que até prefiro, dá uma emoção a mais (risos). Patrocínio, patrocínio, não tenho nenhum. O que eu consigo é mais através da ajuda das pessoas dos lugares que vou. Algumas me oferecem até onde ficar. Assim vou levando”, disse.

O recorde de Valdeni é de conseguir atravessar o Brasil, por todas as capitais, em 226 dias. O amazonense, devoto de Nossa Senhora de Nazaré – uma das bicicletas estão na Casa de Plácido -, espera completar o novo percurso até setembro.

“Eu iniciei essa nova tentativa no dia 13 de abril. Ainda faltam 21 capitais para percorrer. Eu espero estar de volta em casa até setembro, pelo menos passar o Dia das Crianças em casa”, contou.

Para conseguir chegar de forma segura ao seu destino, Valdeni precisa colocar a vida à prova. Antes de chegar na capital paraense, o ciclista passou por Castanhal e levou um grande susto.

“Ontem mesmo, quase perdi a vida. Estava passando por Castanhal e rolou um tiroteio em um dos sinais, com duas pessoas de moto. Foi um susto muito grande”, revelou.

Com a esperança de dias melhores e novos recordes, o homem de 39 anos deixou a redação do Diário Online com a certeza de uma coisa. “O ciclismo mudou minha vida para melhor’.

(DOL)

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