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ESPORTE PARÁ

Aos poucos, crise vai embora do Baenão

Para essa temporada, o departamento de futebol do Clube do Remo buscou parcerias que pudessem fomentar os recursos financeiros para aplicar no time profissional. Tal metodologia permitiu que o setor montasse uma estrutura relativa às finanças da agremiaçã

Para essa temporada, o departamento de futebol do Clube do Remo buscou parcerias que pudessem fomentar os recursos financeiros para aplicar no time profissional. Tal metodologia permitiu que o setor montasse uma estrutura relativa às finanças da agremiação, antes de sair gastando. Entre os acordos de destaque, se notabilizam com uma rede de materiais de academia, algo que permitirá a criação de ala de musculação no estádio Baenão; patrocínio de empresa alimentícia, além de parceiros com o Nação Azul.

O avanço, contudo, ainda gera muito pouco aos cofres azulinos. Ontem, através do seu site oficial, o clube divulgou as prestações de contas referentes ao último trimestre (novembro de 2017 a janeiro de 2018). E de praxe, a bilheteria em dias de jogo ainda é a maior fonte de receita. Por outro lado, o clube conseguiu encerrar o período com as contas no azul.

Mais de R$ 2 milhões foram arrecadados no intervalo de tempo, e, desse montante, metade foi oriundo das arrecadações da venda de ingressos. É importante destacar que no mês de novembro a equipe não entrou em campo, dessa maneira, o time contou com empréstimos e doações para manter o fluxo em dia, conforme as indicações na contabilidade.

SALDO POSITIVO

Mesmo com as dificuldades, a agremiação fechou o trimestre com o saldo positivo de quase R$ 163 mil. De acordo com o diretor financeiro, Haroldo Picanço, o controle administrativo, bem como o corte de gastos desnecessários, foram os fatores por trás disso. “A responsabilidade com o financeiro de qualquer empresa é o que permite o planejamento e investimento. Isso é algo que nos comprometemos em fazer. Ainda tem muita coisa para ser feita, mas estamos confiantes em dias melhores”, disse. “Foi preciso cortar pela raiz alguns gastos que eram inviáveis para o clube. ainda corremos atrás de alguns patrocínios para que os cofres fiquem mais saudáveis”, explicou o dirigente.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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