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ESPORTE PARÁ

Depois do adeus, Fernando Lombardi é só críticas ao Papão

O advogado do Paysandu, Alexandre Pires, afirmou, ontem, em contato com a reportagem, que o departamento jurídico do clube “está tranquilo” quanto a ação que está sendo movida pelo ex-zagueiro bicolor, Fernando Lombardi, que está reivindicando na Justiça

O advogado do Paysandu, Alexandre Pires, afirmou, ontem, em contato com a reportagem, que o departamento jurídico do clube “está tranquilo” quanto a ação que está sendo movida pelo ex-zagueiro bicolor, Fernando Lombardi, que está reivindicando na Justiça do Trabalho o pagamento de R$ 294.555,77, valor referente, segundo o que diz o processo, ao não pagamento de direito de imagem, FGTS, 13º salário e férias, devidos pelo Papão ao atleta.

“O Paysandu até agora não tomou ciência de nada sobre essa questão”, declarou Pires. “Enquanto não formos citados não temos como nos defendermos”, salientou o advogado, completando sem seguida: “Estamos bastante tranquilos quanto a isso. Reclamar na justiça qualquer uma pessoa pode fazer isso, agora saber se vai ganhar alguma coisa é outra história”, apontou.

Segundo Pires, o atleta, antes de ser desligado do clube, “recebeu tudo aquilo a que tinha direito”. “A rescisão do contrato do jogador foi feita de forma correta, com tudo sendo pago normalmente”, garantiu. Nas redes sociais, Lombardi, que chegou a fazer juras de amor ao Papão, criticou os dirigentes do clube.

“O clube e seus dirigentes não respeitaram a minha história no clube, nem o profissional que sou e tampouco foram corretos ao descumprir o acordado quando me mandaram embora”, disparou o atleta, que chegou a taxar os dirigentes de “despreparados”. A primeira audiência do caso está marcada para o dia 26 de fevereiro, mas até ontem, segundo Pires, o Paysandu não tinha sido notificado.

Ex-diretor diz que sai sem ter mágoas

O ex-diretor de futebol do Paysandu, Vitor Sampaio, que deixou o clube, anteontem, juntamente com os demais integrantes do departamento, no caso Ivonélio Calheiros e Abelardo Serra, explicou, ontem, a sua saída do cargo. “Foi uma decisão tomada em conjunto com o presidente Tony Couceiro, que analisou o cenário atual do clube”, disse. Sampaio negou ter qualquer divergência com Vandick Lima, o que teria motivado a saída também do ex-superintendente do futebol bicolor.

“Sempre tive a melhor relação com ele. Inclusive cheguei a votar nele para presidente do Paysandu. Se ele tinha algum problema comigo ou com os demais diretores (Serra e Calheiros) ele jamais demonstrou isso”, comentou. “Portanto, eu particularmente não tenho problema algum com o Vandick”, declarou Sampaio, que analisou a campanha feita pelo Papão na temporada.

“Este ano realmente não foi muito bom. A gente poderia ter tido um resultado melhor”, disse. O ex-diretor afirmou ter deixado a Curuzu sem qualquer mágoa com o clube. “De forma nenhuma me sinto magoado. Só quero ver o bem do clube, com o time ganhando títulos. Continuarei dando total apoio ao presidente Tony, que pode continuar contando com a minha ajuda para qualquer situação”, concluiu.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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