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ESPORTE PARÁ

Paysandu nega regalias a ‘torcidas’

O Paysandu terminou a Série C em 2012 e iniciou a série B de 2013 jogando em Paragominas por cumprir punição após torcedores atirarem objetos no gramado durante jogo no Mangueirão. Ao final de 2013, o clube mais uma vez sofreu punição. Por ameaça de invas

O Paysandu terminou a Série C em 2012 e iniciou a série B de 2013 jogando em Paragominas por cumprir punição após torcedores atirarem objetos no gramado durante jogo no Mangueirão. Ao final de 2013, o clube mais uma vez sofreu punição. Por ameaça de invasão ao campo e arremesso de objetos e rojões para o gramado da Curuzu, na derrota por 2 a 0 para o Avaí-SC, o time foi obrigado a iniciar a Série C de 2014 jogando em Castanhal, de portões fechados.

Quando a punição de três jogos chegou ao fim, uma pessoa arremessou um rojão no gramado do Mangueirão na derrota por 2 a 1 para o Fortaleza-CE, e o time voltou a sofrer punição com jogos de portões fechados. Na 11ª rodada, o clube voltou a contar com seu torcedor, ainda em Castanhal, mas no retorno à Curuzu, reformada e modernizada, o clube mais uma vez foi notificado por conta de uma garrafa pet atirada para o gramado nos minutos finais da vitória por 1 a 0 sobre o Salgueiro-PE.

Chega!. Assim pensam, com base nos fatos, a atual direção bicolor e o seu candidato à eleição, Alberto Maia, atual diretor jurídico do clube. Como a pessoa que na maioria das vezes tenta defender o clube nos julgamentos do STJD, Maia identifica em uma organizada específica o principal foco de problemas nessa relação tempestuosa. “Como falei aos diretores da Torcida Bicolor (ex-Terror Bicolor), ou eles afastam os vagabundos da torcida, ou a verdadeira torcida os afastará dos jogos”, avisou o dirigente.

Quando assumiram a direção do clube, paulatinamente a direção bicolor tomou o cuidado de cortar regalias da relação do clube com a organizada, cortando ingressos gratuitos ou subsidiados, e apoio à viagens. “Acreditamos que a melhor forma de se organizar para apoiar o clube é se filiando a ele, como sócio ou sócio torcedor”, orienta Maia.

Favorável a decisões mais enérgicas, o dirigente bicolor considera que atualmente os clubes são reféns desse tipo de organização, e que para recuperar o futebol brasileiro é preciso acabar com elas. “Estamos cobrando juridicamente os prejuízos das multas e de danos materiais que serão arbitrados pelo juízo. Não podemos mais conviver com esta situação. O futebol brasileiro tem que acabar com estas ‘torcidas desorganizadas’. Ou se toma providencias enérgicas, ou os clubes serão sempre prejudicados”, finalizou.

(Diário do Pará)

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