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Brasil conquista o Mundial sub-21 de vôlei de praia nos dois naipes

No último domingo, o Brasil conquistou os títulos masculino e feminino do Campeonato Mundial Sub-21 de vôlei de praia, disputado em Udonthani, na Tailândia. Enquanto a dupla formada por Rafael e Renato superou nos italianos Windisch e Di Silvestre por 2 s

No último domingo, o Brasil conquistou os títulos masculino e feminino do Campeonato Mundial Sub-21 de vôlei de praia, disputado em Udonthani, na Tailândia. Enquanto a dupla formada por Rafael e Renato superou nos italianos Windisch e Di Silvestre por 2 sets a 0 (21/11, 21/15), Vitoria e Victoria venceram as russas Bocharova e Voronina por 2 sets a 1 (17/21, 21/15, 15/13).

Donas de grandes campanhas, as duplas brasileiras terminaram a disputa do mundial de base invictos, ambos com sete triunfos. Somando as participações de 2016 e 2017, as duplas principais do país não perdem uma partida no Campeonato Mundial Sub-21 há 21 jogos. No total, agora são 16 títulos da competição, sendo nove no feminino e sete no masculino.

A final masculina teve domínio total dos brasileiros, que não estiveram atrás do placar em nenhum momento da partida. Rafael, que disputou um mundial de base pela primeira vez, exaltou a conquista, principalmente por estar ao lado do irmão gêmeo.

“Eu tenho lutado por essa medalha por muitos anos, buscando meu espaço nas seleções de base, tentando evoluir ao máximo. É uma emoção muito grande, sempre tive o apoio e incentivo da minha família. Sempre trabalhei muito forte para isso e finalmente consegui essa medalha de ouro com meu irmão. É um sonho tornando-se realidade”, disse Rafael.

“Estou muito feliz em ganhar esses dois títulos seguidos, especialmente agora ao lado do Rafael. Nós jogamos muito bem aqui na Tailândia, e na final, fizemos tudo certo em quadra, foi talvez nossa melhor partida. Ele (Rafael) jogou demais na defesa e me ajudou muito. Nosso entrosamento e união fez toda a diferença”, completou Renato.

Se a medalha de ouro no masculino veio com domínio, no feminino foi conquistada a duras penas. Vitoria e Victoria começaram atrás na partida contra as russas, mas levaram o duelo ao tie-break. Perdendo por 13 a 11 no set final, conseguiram anotaram quatro pontos seguidos para virar o placar. Victoria comentou a diferença de postura do primeiro set para a sequência da partida.

“Começamos um pouco ansiosas, errando algumas bolas fáceis e com um saque pouco eficiente. No segundo set, começamos a sacar muito melhor e isso foi fundamental. Colocamos pressão e começamos a conseguir defesas e alguns bloqueios por termos um saque melhor. O terceiro set foi disputado ponto a ponto, os times errando pouco. Felizmente nos superamos, encontramos alguns contra-ataques que nos permitiram a virada e o título”, disse Victoria.

“A alegria é muito grande, não consigo descrever a felicidade por esse título. Dois anos atrás, sofremos uma decepção muito grande, não passamos do classificatório e ficamos muito frustradas por nosso desempenho. Mas quando fomos convocadas, nos unimos, nos fechamos. Foi uma superação a cada jogo, contra meninas quase sempre mais altas. Mas Victoria sempre me ajudou e eu sempre a ajudei. Jogamos muito bem”, ressaltou Vitoria.

Fonte: Gazeta Esportiva

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