A Copa do Mundo Feminina inicia nesta sexta sexta-feira (07), na França. As jogadoras entram em campo pela oitava edição da competição. A atual campeã, seleção dos Estados Unidos, é também a maior vencedora da disputa, com três conquistas.
Nas primeiras duas edições, apenas 12 times disputaram os jogos, entre 1999 e 2011, foram 16. Atualmente, 24 seleções lutam pelo título. Nove estádios vão receber as melhores jogadoras do mundo durante o mês da Copa. O primeiro jogo acontecerá no Parque dos Príncipes, casa do Paris Saint-Germain, enquanto a final será no Parc Olympique Lyonnais, em Lyon. Apenas duas arenas comportam mais de 40 mil torcedores.
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As seleções são divididas em seis grupos, de quatro equipes cada, com três confrontos na primeira fase. Os primeiros e segundos lugares avançam para as oitavas, além dos quatro melhores terceiros colocados. França e Coreia do Sul dão o pontapé inicial nesta sexta, às 16h. Pela primeira vez na história, todos os jogos serão transmitidos. Na televisão aberta, Rede Globo e Bandeirantes vão exibir as partidas, enquanto o SporTV e a Band Sports transmitem na TV fechada.
DISPARIDADE
Mesmo tendo conquistado o direito de disputar a competição, a distância entre o valor pago para o vencedor da Copa masculina é gritante em relação a feminina. A seleção campeã do mundial receberá 4 milhões de dólares (cerca de R$ 15,5 milhões). Enquanto isso, a França, que venceu a competição masculina em 2018 na Rússia, embolsou 30 milhões de dólares (cerca de R$ 116,4 milhões). Os homens disputam a Copa do Mundo desde 1930, enquanto as mulheres só tiveram essa oportunidade a partir de 1991, na edição da China.
(DOL)
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