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Manoel agradece Carille por confiança e orientações no posicionamento

O zagueiro Manoel chegou ao Corinthians em janeiro debilitado por conta de uma catapora, que atrapalhou suas atividades para manter o condicionamento físico durante as férias. Apesar do cenário, o jogador teve a confiança de Fábio Carille e ganhou uma se

O zagueiro Manoel chegou ao Corinthians em janeiro debilitado por conta de uma catapora, que atrapalhou suas atividades para manter o condicionamento físico durante as férias. Apesar do cenário, o jogador teve a confiança de Fábio Carille e ganhou uma sequência de jogos, mas os imprevistos do começo de ano pesaram para o camisa 4 não conseguir se entrosar com o parceiro Henrique e acumular boas atuações.

“No começo muita gente questionou, mas poucas pessoas viram que eu tinha acabado de chegar. Não tive uma sequência, uma pré-temporada, porque sai de férias um mês e depois tive uma catapora que acabou me prejudicando. Acabei entrando em uma sequência de jogos que não foi o esperado, mas com o tempo fomos conversando, treinando, e durante os jogos a gente vai aprimorando e se conhecendo cada vez mais”, analisou.

Passadas as adversidades, Manoel cresceu de produção, levantou a taça de campeão paulista de 2019 e aproveitou para agradecer Carille, que, segundo ele, ensinou novos movimentos importantes para a posição.

“Eu tenho muito a agradecer ao Fábio (Carille) porque alguns movimentos que hoje eu faço no jogo antes eu não fazia. Talvez por preguiça minha em tentar aprender. Hoje estou muito mais ligado a isso, o Fábio me orientou em algumas coisas e me sinto muito feliz com o apoio e a confiança dele”, disse.

“A gente tem que ficar sempre de lado, preparado para correr, porque em qualquer lançamento você precisa estar apto para disparar e tirar a bola. Normalmente, quando você está olhando para a bola, não tem força para tirar uma de cabeça no momento em que está correndo de costas”, completou, explicando melhor a postura pedida por Carille.

“É um posicionamento que muita gente acha que não faz diferença, mas faz sim. É uma forma para evitar correr de costas, que é muito mais difícil para tirar a bola por conta da força. Ele passa isso no treinamento, não sei se vocês percebem, mas a gente treina bastante esse movimento. Dois dias antes do jogo ele faz sempre o mesmo posicionamento para poder gravar e a gente não esquecer”, comentou.

*Especial para a Gazeta Esportiva

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Fonte: Gazeta Esportiva

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