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POLÍCIA

Atiradores de Suzano planejavam estupro coletivo e matança de namorados de alunas

Uma reportagem publicada no portal Metrópoles nesta terça-feira (19), revela que no relatório que resultou na prisão do terceiro envolvido no massacre ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, cita troca de mensagens entre o rapaz, que foi para

Uma reportagem publicada no portal Metrópoles nesta terça-feira (19), revela que no relatório que resultou na prisão do terceiro envolvido no massacre ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, cita troca de mensagens entre o rapaz, que foi para a Fundação Casa, e os outros dois envolvidos, Guilherme Taucci, considerado o mentor do atentado, e, Luiz Henrique de Castro, que se mataram durante a ação.

Nas conversas entre os três, o jovem diz: “Eu e o Taucci iríamos um pra cada lado com facas. Eu ia executar os namorados primeiro (os que ficam mais escondidos), e ele, o povão lá do meio do pátio”, antes de detalhar passos para um estupro coletivo: “a gente ia deixar as garotas nuas, executar algumas no meio do pátio, deixar o corpo de uma forma humilhante, e fazer coisas a mais, para o crime ficar inesquecível”, descreveu.

Conversas trocadas entre os também falam de um desejo de serem lembrados pelos crime. O menor ainda enviou mensagem a um dos atiradores, Guilherme Taucci Medeiros, de 17 anos, após o ataque. “Teve um tiroteio dentro da escola viado. Mano, dois adolescentes. E eles se mataram. Taucci, um dos atiradores tinha um machado igual ao seu”, disse.

Segundo a Polícia Civil, sem dúvida, o adolescente ajudou os atiradores a planejar o ataque. Mesmo assim, os investigadores não acreditam que ele esteve na escola onde o crime aconteceu.

A Polícia Civil descobriu também que o celular usado pelo adolescente suspeito é fruto de um roubo a residência ocorrido em novembro de 2015. O documento com as provas é assinado pelos delegados Alexandre Dias e Jaime Pimentel.

INVESTIGAÇÕES

Em audiência nesta terça, o menor foi ouvido no Fórum de Suzano. A juíza Erica Marcelino manteve a decisão de deixar o adolescente internado por 45 dias em uma unidade da Fundação Casa.

Na última sexta-feira (15), ele prestou depoimento por quase três horas, negou participação no crime e foi liberado. Na casa dele, no entanto, a polícia encontrou roupas e itens semelhantes aos usados pelos assassinos no dia do massacre. Para os investigadores, há indícios claros de que o adolescente arquitetou o atentado com os outros dois atiradores.

Quatro estudantes permanecem hospitalizados, e as aulas no colégio Raul Brasil estão suspensas.

(Com informações do Portal Metrópoles e Massa News)

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