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Mais forte, Fabinho se coloca à disposição de Tite da zaga ao meio-campo

O volante Fabinho não tem muitas dúvidas sobre onde o alemão gosta de usá-lo no Liverpool, mas sabe que sua posição pode variar bastante ao gosto do técnico Tite. Convocado como lateral direito no ano passado, o meio-campista se colocou à disposição para

O volante Fabinho não tem muitas dúvidas sobre onde o alemão gosta de usá-lo no Liverpool, mas sabe que sua posição pode variar bastante ao gosto do técnico Tite. Convocado como lateral direito no ano passado, o meio-campista se colocou à disposição para fazer até a zaga, função exercida recentemente no Liverpool e que o dá ainda mais possibilidade de ser polivalente. O mais importante de tudo isso: estar na Seleção Brasileira.

“Espero que me ajude, a minha polivalência sempre me ajudou por onde eu passei. Se o treinador quiser me colocar no meio-campo ou na defesa o importante é jogar”, disse o jogador, em descontraída conversa por telefone com a reportagem da Gazeta Esportiva, diretamente de Liverpool. Também presente na relação para encarar Panamá e República Tcheca, no fim do mês, ele agora foi chamado como meio-campista.

“Nos últimos anos eu tenho atuado mais como meio-campo, desde que eu mudei me adaptei bem, procurei melhorar, creio que tenho tido uma boa adaptação. Quando o Tite foi me convocar ele me chamou para conversar e disse que me queria como lateral direito. Isso não é problema para mim, acho que não tive nenhum problema de posicionamento quando joguei ali”, analisou o agora morador de Merseyside, condado onde fica Liverpool.

Foi lá em que ele ficou mais forte e preparado fisicamente para encarar o ritmo do futebol local, talvez a maior diferença sentida pelo atleta desde que deixou o Principado. Elogioso ao “calor” da torcida inglesa, muito mais presente e participativa do que a francesa, nas suas próprias palavras, ele explicou o que precisou mudar para encarar até agora 38 jogos pelo clube, com um gol marcado e duas assistências.

“Futebol inglês é um futebol muito intenso, muito corrido, pouco tempo para pensar, sempre vai ter um ou dois jogadores na sua cola. Tem que estar bem atento para a primeira e, principalmente, a segunda bola. As equipes jogam para isso”, avaliou, detalhando sua “transformação” para aguentar essa intensidade.

“No começo, o que foi bastante difícil para mim foi a recuperação, ficava muito cansado depois dos jogos. Comparado ao que eu estava acostumado na França é mais físico, tem mais contato, precisava estar bem fisicamente. Eu me preparei para isso, principalmente na academia, antes do treino, fazia trabalho mais de fortalecimento, fortalecer o corpo. Focava mais no abdômen e no quadril”, revelou.

Em meio a esse processo de fortalecimento, Fabinho teve talvez o maior desafio até o momento: ser zagueiro da equipe no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões, contra o Bayern de Munique, na Inglaterra. Função que ele também acredita ter exercido bem no 0 a 0 contra os alemães, placar suficiente para os ingleses vencerem na Alemanha e avançarem.

“Foi a primeira vez, começar um jogo mesmo foi a primeira vez como zagueiro. Já tinha jogado em algumas situações específicas, mas era ajuste, coisa de expulsão de companheiro. Ainda bem que tivemos um tempo de adaptação (risos). Antes desse jogo nós trabalhamos bastante, foi importante para encarar o time deles”, concluiu o brasileiro.

Fonte: Gazeta Esportiva

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