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Copa América de 2004: salvo pelo Imperador

Foi grande a expectativa com o desempenho da Seleção Brasileira na primeira Copa América após o título mundial de 2002, apesar do Brasil não disputar a competição com o time principal. Sediado no Peru, o torneio contou com todos os países da Conmebol e, t

Foi grande a expectativa com o desempenho da Seleção Brasileira na primeira Copa América após o título mundial de 2002, apesar do Brasil não disputar a competição com o time principal. Sediado no Peru, o torneio contou com todos os países da Conmebol e, também, Costa Rica e México. Não faltou emoção no duelo decisivo, com direito a gol de empate quando todos achavam que estava tudo acabado.

Mesmo perdendo na última rodada na fase de grupos, o Brasil não se abalou e conseguiu avançar na competição passando com facilidade pelo México nas quartas-de-final e superando o Uruguai nos pênaltis nas semifinais. Mas, na final, a Seleção encarou a Argentina e, quando há partida que decide o título entre essas duas seleções, os argentinos sempre tinham se dado melhor, pelo menos até aquele momento.

Definitivamente, essa decisão de Copa América foi uma das melhores de um dos maiores clássicos da América do Sul. A Seleção Canarinha começou nervosa e, aos 20 minutos da primeira etapa, o lateral Maicon cometeu um pênalti e González converteu para os argentinos. Luisão, de cabeça, conseguiu empatar nos acréscimos da primeira etapa. No segundo tempo, o jogo ficou muito parelho, contudo, já bem no final da partida, aos 42 minutos, o argentino Delgado achou um gol e o desespero tomou conta dos brasileiros, tanto torcida, como jogadores. Muitos já estavam desanimados por perder um título e com o agravante de ser para a Argentina.

Os hermanos ficaram mais de dois minutos tocando a bola no campo de ataque perto da marca de escanteio para gastar tempo. A conhecida catimba sul-americana. Porém, perderam a bola em uma desatenção, já no último minuto de acréscimo. Os brasileiros aproveitaram e alçaram a bola para a área que, no bate e rebate, encontrou Adriano Imperador. Ele, de costas para o gol, puxou a bola no ar, girou e chutou um canhão para estufar as redes de Abbondanzieri. O Brasil conseguiu levar a disputa para os pênaltis e os argentinos ficaram visivelmente abalados com esse empate. D’Alessandro e Heinze perderam, e os brasileiros ganharam a disputa por 4 a 2. A hegemonia dos hermanos em finais contra os brasileiros foi quebrada e o Brasil ainda trouxe o sétimo caneco para casa.

Fonte: Gazeta Esportiva

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