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Torcedor, Paquetá quer Copa América para dedicar às vítimas da tragédia do Flamengo

Para sempre garoto do Ninho. Convocado por Tite para servir a Seleção Brasileira, o meia Lucas Paquetá quer vencer a Copa América para dedicar o título da competição aos 10 jovens da base do Flamengo mortos em incêndio no CT do clube, no dia 8 de fevereir

Para sempre garoto do Ninho. Convocado por Tite para servir a Seleção Brasileira, o meia Lucas Paquetá quer vencer a Copa América para dedicar o título da competição aos 10 jovens da base do Flamengo mortos em incêndio no CT do clube, no dia 8 de fevereiro.

“Eu estive no Ninho. Olhei pra onde tinha os alojamentos e dá uma dor no coração, porque você viveu aquilo, sabe o quanto eles queriam chegar aqui… E vimos isso ser interrompido por uma tragédia. Os que ficaram olham para mim como um exemplo, então quero ser essa referência. Quero esse título para dedicar a todos eles, que tanto se esforçaram e não puderam realizar este sonho”, afirmou ao site da CBF.

Já em entrevista coletiva, o meio-campista do Milan relatou que segue torcendo pelo Flamengo e acompanha os jogos da equipe carioca, mesmo da Itália. Paquetá aposta, inclusive, em conquistas rubro-negras na temporada.

“Eu acompanho sim. Desde que fui para a Itália vou acompanhando os jogos e torcendo. Eu deixei de ser jogador do Flamengo, mas continuo como torcedor. Fico feliz pelo momento em que o Flamengo vem crescendo com grandes contratações. Independentemente de quem vá ficar, o Flamengo tem tudo para conquistar grandes coisas esse ano”, completou, ante de lembrar seu início no clube.

“Eu treinava 19h, mas eu saia de manhã por causa do meu irmão. Ele treinava no campo do Flamengo e só meu avô que conseguia levar a gente. Então eu tinha que ir junto, via meu irmão treinar e eu esperava. Era 1h30 de barca, 2h até a Gávea, da Gávea a gente ia para o CT. Esperava meu irmão treinar, voltava para a Gávea, treinava no salão e só depois ia para casa”.

“A gente não tinha muito dinheiro para voltar. Quando meu irmão tinha fome, voltávamos a pé para poder comer. E quando eu estava muito cansado, ele ficava com fome para voltarmos de van. Isso me marcou muito”.

Fonte: Gazeta Esportiva

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