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Alemanha em busca do tri e país estreante: conheça o Grupo B da Copa feminina

Falta pouco mais de uma semana para o principal evento mundial de futebol feminino. Em solo francês, a Copa do Mundo irá reunir grandes estrelas da modalidade. Ao longo da semana, de forma diária, a Gazeta Esportiva apresentará detalhadamente todos os gru

Falta pouco mais de uma semana para o principal evento mundial de futebol feminino. Em solo francês, a Copa do Mundo irá reunir grandes estrelas da modalidade. Ao longo da semana, de forma diária, a Gazeta Esportiva apresentará detalhadamente todos os grupos e seleções.

A edição de 2019 acontecerá entre os dias 7 de junho e 7 de julho e contará com 24 times divididos em seis grupos, cada um com quatro seleções.

Dando continuidade às chaves, o grupo B conta com três seleções dentro do top-20 e uma estreante no pedaço. Destaque para a bicampeã Alemanha, que chega novamente como uma das favoritas ao título, além da China, que já foi vice-campeã da Copa do Mundo, e Espanha e África do Sul, que chegam com o objetivo de ir longe no torneio pela primeira vez.

África do Sul

(Foto: Divulgação/Fifa)

A África do Sul é a estreante do grupo, já que nunca conseguiu se classificar para a Copa do Mundo antes. Com um futebol que vem se desenvolvendo principalmente na última década, o time feminino ainda vem conquistando pequenos passos, como participações nos Jogos Olímpicos e a Copa da França.

Com um time com característica bem ofensiva, A África do Sul tem nomes que podem surpreender, com a jovem Linda Motlhalo e a estrela Thembi Kgatlana. E apesar de estarem em um grupo muito competitivo, a seleção africana deve buscar fugir de um jogo apenas reativo, para fazer bonito na sua primeira Copa do Mundo.

Alemanha

A Alemanha chega à Copa do Mundo contornada de incertezas: apesar de ser a atual campeã olímpica, a seleção foi eliminada nas quartas de final da Eurocopa de 2017. A equipe está uma fase de transição, já que algumas das principais atletas envelheceram e outras promessas despontaram.

O principal destaque técnico do time é a meio-campista Dzsenifer Marozsán, que atualmente é uma das mais técnicas e criativas jogadoras do mundo da posição. A meia joga no Lyon e chega no mundial logo após conquistar a Liga dos Campeões com a sua equipe. Marozsán tem também uma história de superação, já que teve uma embolia pulmonar que lhe trouxe risco de vida em 2018.

Inspirada em Jurgen Klopp, a treinadora da Alemanha é Martina Voss-Tecklenburg, que defendeu a seleção enquanto jogadora por muitos anos. Na última edição da Copa do Mundo, as alemãs chegaram à semifinal e foram derrotadas pelas estadunidenses. Os títulos que o país tem em sua galeria foram conquistados nos mundiais de 2003 e 2007.

China

(Foto: Divulgação/China)

Depois de uma geração de destaque na década de 90, com um vice-campeonato e um quarto lugar da Copa do Mundo, a China busca se reencontrar no cenário mundial do futebol feminino. A seleção tenta retornar a uma semifinal depois de ficar de não conseguir passar das quartas nas últimas quatro edições.

A atacante Wang Shuang destaca-se não só por sua habilidade e capacidade de marcar gols, mas também pela fama que tem no país. Dentre o público que acompanha futebol feminino, a jogadora é conhecida como “Lionel Messi mulher”. A atleta disputou sua primeira temporada pelo Paris Saint-Germain e fez sete gols e oito assistências em 18 jogos pelo Campeonato Francês.

O treinador da seleção é Jia Xiuquan, que antes de assumir o comando técnico do time profissional era técnico da equipe sub-18. Em 2015, a China foi eliminada nas quartas de final da Copa do Mundo pelos Estados Unidos. As americanas também foram as responsáveis por evitar o título chinês na final do mundial em 1999, derrotando a seleção asiática nas penalidades após um empate em 0 a 0.

Espanha

(Foto: Divulgação/Fifa)

Com uma forte ascensão no futebol feminino no país, a Espanha tem uma liga nacional que coloca grandes públicos para prestigiar os jogos e o interesse dos espanhóis vem crescendo com a mídia, o investimento e as conquistas. A seleção não é diferente e a competitividade do time aumentou nos últimos anos.

Em 2015, no Canadá, as espanholas conseguiram chegar à Copa pela primeira vez na história e mantiveram o ritmo com a classificação para o Mundial de 2019, onde pretendem beliscar uma campanha com melhor desempenho que no torneio passado, quando não passou da fase de grupos, no entanto, a tarefa não é das mais fáceis, já que Alemanha e China têm mais tradição e, teoricamente, são favoritas para avançar.

Com um time recheado de jogadoras do Barcelona e do Atlético de Madrid – os dois times que disputaram o título espanhol até o final do Nacional – a seleção deve ser liderada por Jenni Hermoso, artilheira de seu time, com 24 gols na temporada.

Fonte: Gazeta Esportiva

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