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Azulinos guardam histórias e momentos especiais pelo Remo

O dia 5 de fevereiro é um marco na vida dos remistas e o maior patrimônio do Remo é a sua torcida, que sempre aparece nos estádios, em dia de jogos do clube. A maioria destes torcedores conheceu o Remo ainda criança e passa o amor pelo clube de geração e

O dia 5 de fevereiro é um marco na vida dos remistas e o maior patrimônio do Remo é a sua torcida, que sempre aparece nos estádios, em dia de jogos do clube.

A maioria destes torcedores conheceu o Remo ainda criança e passa o amor pelo clube de geração em geração, como o torcedor Oscar Ribeiro, filho de seu Sabino, que faleceu em maio de 2018. Oscar herdou do pai o amor pelo Remo.

“Minha história com o Remo está ligada ao meu pai e herdei dele o amor pelo clube, onde desde os cinco anos de idade já sabia o que é ser remista. Guardar tudo que meu pai deixou é especial, por se tratar do Remo”, diz Oscar, que recorda um jogo especial assistido ao lado do pai.

(Oscar ao lado do pai, seu Sabino em um dos jogos do Remo. Foto: Acervo Pessoal)

“Foi em 93 na Curuzu onde o Remo ganhou o jogo e gol do Biro-Biro caiu o muro do estádio. Foi emocionante ver aquilo”, descreveu o torcedor.

O amor pelo clube é semelhante ao da torcedor Elsely Cristina, que vai com a família ao estádio. “Sempre vou com meu marido e filhos ver o Leão após o meu pai mostrar o Remo na minha vida. A cada jogo é uma emoção diferente e uma história diferente”.

(Foto: Acervo Pessoal)

A torcedora não tira da cabeça outro Re-Pa, mas este bem mais recente: a vitória por 2 a 0 e a vaga para a decisão da Copa Verde. “A torcida não esperava, mas o time correspondeu e venceu. Mais do que isso, ver a classificação e eliminar o rival da forma como foi é incrível”.

Torcer pelo Remo foi um desafio para a torcedor Lilly Façanha, que viu toda a família torcer para o rival, mas virou remista de uma forma bem inusitada. “Estavamos na época do tabu de 33 jogos e durante um jogo de travinha perguntaram que time queria ficar e respondi que queria ficar com o Remo. Desde aquele momento foi diferente, até porque minha família e toda Paysandu”.

(Foto: Acervo Pessoal)

A torcedora, que sempre leva os filhos ao estádio, guarda na memória o jogo do acesso diante do Operário-PR, em 2015 pela Série D. “Foi maravilhoso ver o Mangueirão lotado e acontecer algo que todo remista esperava há algum tempo que era o acesso. Aquele dia foi épico”.

Antes, o torcedor Ronald Mascarenhas era levado pelo pai para ver o Remo, mas agora é o contrário. O torcedor revela que o sangue azul marinho corre desde cedo. “Amo meus pais, meus filhos, minha esposa e meu irmão. Da mesma forma, amo o Clube do Remo independente de qualquer momento do clube. Ser Remo tá no meu DNA e não tem como ser retirado”.

(Foto: Acervo Pessoal)

Com vitórias especiais na memória, Ronald não esquece o inicio do pentacampeonato. Em 93, o torcedor foi ao Mangueirão ver o título azulino em cima do rival. “Depois que caiu o muro da Curuzu, teve um Re-Pa no Mangueirão valendo título e eu fui ver o Agnaldo marcar de cabeça o gol do título em cima da zaga do Paysandu. Aquela noite é memorável para mim e para quem esteve no Mangueirão”.

Azulinos que carregam mais que histórias: carregam o amor pelo Remo que se renova a cada ano, a cada 5 de fevereiro, a cada gol.

(DOL)

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