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ESPORTE PARÁ

Djalma vê o Leão Azul como uma grande oportunidade na sua carreira

Na apresentação oficial de ontem à tarde, na sala de imprensa do Clube do Remo, o meia Djalma falou pela primeira vez vestindo a camisa azulina depois de seis anos no arquirrival do Leão, onde foi campeão paraense e conquistou dois acessos para a Série B

Na apresentação oficial de ontem à tarde, na sala de imprensa do Clube do Remo, o meia Djalma falou pela primeira vez vestindo a camisa azulina depois de seis anos no arquirrival do Leão, onde foi campeão paraense e conquistou dois acessos para a Série B do Campeonato Brasileiro num intervalo de três anos. Curiosamente, essa experiência é única dentro do elenco remista, algo que ele pode contar muito bem aos novos companheiros.

“Espero ter aqui a mesma felicidade de outros acessos. Sou novo, mas tenho essa experiência muito boa em minha carreira de ter subido de divisão mais de uma vez. Espero que isso se repita aqui, que a meu ver é o principal objetivo do ano para o Clube do Remo”, comentou o jogador.

O fato de ter sido revelado do outro lado da avenida Almirante Barroso é algo que não preocupa o jogador. No entanto, Djalma admite que isso pode trazer olhares enviesados por parte de alguns torcedores. Cabe a ele mostrar em campo que pode ter sucesso também no Baenão. “Em todo lugar tem pressão, ainda mais em um clube de massa como o Remo. Por ter sido revelado pelo maior rival, talvez a cobrança seja grande. Mas, quanto a mim, eu garanto que estou muito tranquilo quanto a tudo isso e totalmente preparado para encarar a pressão”, disse. “Tive momentos importantes e de alegria por lá. Agora é um recomeço em outro clube grande e mais uma ótima chance em minha carreira”, completou Djalma.

Segundo o jogador, antes de assinar com o Remo, ele recebeu o “aval” da família e dos amigos, independente do time para quem eles torcem. “O que foi determinante para minha vinda ao Baenão é o tamanho do Remo. É um clube enorme, de muita tradição. Meus familiares e meus amigos ficaram muito felizes com essa oportunidade e também estão empolgados, assim como eu”.Djalma finalizou com a expectativa de se unir ao seleto grupo dos jogadores que defenderam as maiores torcidas do Pará. “Para mim é uma satisfação enorme vestir também a camisa de outro clube grande de Belém. Quero muito ajudar nesse projeto”.

E MAIS...

- Morreu na noite de quarta-feira em Belém o ex-jogador de basquete do Remo Sérgio Paiva, aos 77 anos, vítima de problemas pulmonares. Considerado um dos maiores jogadores de basquete do Leão Azul, Sérgio Paiva defendeu o Remo por doze temporadas, conquistando o heptacampeonato paraense de 1959 a 1965, tendo sido campeão em todos os anos. Paiva estava internado há mais de dez dias com problemas nos pulmões. O corpo do ex-jogador foi velado em uma capela em frente ao Cemitério de Santa Izabel, bairro do Guamá, e enterrado em um cemitério localizado em Marituba.

- O Clube do Remo lamentou a morte do ex-jogador em nota oficial. “Foi um dos principais jogadores na década de 60 durante a conquista do heptacampeonato paraense. O Clube do Remo agradece a este grande jogador por ter honrado o manto azulino e se compadece com seus familiares e amigos, e lamenta profundamente a perda deste correto e excelente profissional”, diz trecho da nota.

Diogo Sodré acredita que viverá uma boa história no Leão

COMEÇO DA CAMINHADA

(Foto: Ascom/Remo)

Contratado semana passada e apresentado ontem, no Baenão, o meia Diogo Sodré vem aproveitando bem os primeiros dias na capital paraense. Pelas redes sociais, ele tem feito uma sucessão de elogios à culinária paraense. Ao contrário de muitos jogadores que vêm a Belém e afirmam que têm que se adaptar à alimentação diferente, para ele as iguarias locais têm sido descobertas satisfatórias dia após dia.

Primeiramente, foi a surpresa com o suco de taperebá, que caiu em suas graças. Ontem, mais uma vez através da rede social Instagram, o meia paulista de São José dos Campos revelou que foi dia de experimentar filhote ao molho de camarão e caranguejo, acompanhado de farofa paraense. Na legenda, a constatação: “Culinária paraense a melhor do Brasil mesmo”.

Já na apresentação oficial de ontem, o assunto foi treino, treino e mais treino. Diogo observou que a maior parte das informações que teve da nova casa veio de um amigo pessoal e um antigo ídolo da torcida azulina: Maico Gaúcho. O ex-meia hoje atua como executivo de futebol do Luverdense-MT, último clube de Diogo. As referências recebidas foram as melhores, garantiu.
“Todos sabem da história do Clube do Remo, da força dessa torcida e do peso da camisa”, disse. “Tenho outros amigos que já atuaram aqui além do Maico e que me garantiram que posso ser feliz aqui no clube, que posso fazer uma boa história do Remo”, completou Diogo.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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