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Atletas lutam por segunda chance no futebol paraense

De volta há algum tempo do empréstimo ao Marília-SP, pelo qual disputou o Paulistão A3, o meia Alan Calbergue, de 21 anos, poderá ganhar uma nova oportunidade no Paysandu. O primeiro passo nesse sentido pode ter acontecido com o registro do nome do atleta

Imagem ilustrativa da notícia Atletas lutam por segunda chance no futebol paraense camera Alan Calbergue precisa agora convencer o técnico Hélio dos Anjos de que tem potencial | Jorge Luiz/Paysandu

De volta há algum tempo do empréstimo ao Marília-SP, pelo qual disputou o Paulistão A3, o meia Alan Calbergue, de 21 anos, poderá ganhar uma nova oportunidade no Paysandu. O primeiro passo nesse sentido pode ter acontecido com o registro do nome do atleta no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para defender o time bicolor na sequência da temporada. O jogador tem contrato com o Papão até 2021, mas já havia sido emprestado por duas oportunidades - antes para o Aimoré-RS. Agora, de volta à Curuzu, o meio-campista espera, finalmente, se firmar com a camisa bicolor.

Para seguir no elenco do Papão, no retorno das atividades do clube, porém, Calbergue precisará do aval do técnico Hélio dos Anjos, conforme revelou, ontem, o presidente Ricardo Gluck Paul. “Isso é com o Hélio. É ele quem vai decidir com quais jogadores pretende contar”, explicou o dirigente, que assegurou não ter tratado do assunto com o treinador. “Não conversei com o Hélio especificamente sobre o caso do Calbergue. A gente conversa, mas sobre o elenco como um todo”, encerrou o dirigente.

Da parte de Calbergue, o atleta acredita que poderia ter permanecido no Paysandu, embora acredite que as passagens pelos clubes do Rio Grande do Sul e de São Paulo tenham sido das mais positivas para ganhar mais maturidade. “Apesar dessa experiência, acredito que poderia ter ficado no Paysandu”, diz o apoiador. Segundo contou ao DIÁRIO, o fato de não estar sendo tão utilizado pelo Papão na época dos empréstimos, acabou contribuindo para a sua saída da Curuzu.

“Aquela situação me incomodou um pouco”, afirma Calbergue. “Eu havia perdido o espaço e, pelo fato de querer estar jogando, acabei aceitando os empréstimos”, salienta. A possibilidade de reintegrar o elenco do Papão causa satisfação no meio-campista. “Poder dar alegria à torcida do clube é muito bom”, argumenta Calbergue que, mesmo em São Paulo, garante que vinha acompanhando o desenrolar do Campeonato Paraense, torcendo por seus ex-companheiros de clube. “Ficava sabendo de tudo”, conta.

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