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Eleições bicolores: Ricardo Gluck Paul fala se será candidato à reeleição

Embora relute em falar sobre o assunto, por entender que o momento é de priorizar outras situações, como "o difícil momento enfrentado pelo futebol brasileiro", o empresário Ricardo Gluck Paul afirmou, ontem, que não cogita tentar a reeleição no pleito qu

Imagem ilustrativa da notícia Eleições bicolores: Ricardo Gluck Paul fala se será candidato à reeleição camera Ricardo Gluck Paul diz que não é hora de falar sobre o assunto | Divulgação/ Ascom PSC

Embora relute em falar sobre o assunto, por entender que o momento é de priorizar outras situações, como "o difícil momento enfrentado pelo futebol brasileiro", o empresário Ricardo Gluck Paul afirmou, ontem, que não cogita tentar a reeleição no pleito que apontará, em novembro, o presidente do Paysandu para o biênio 2011/12. Questionado se buscaria mais dois anos de mandato, o dirigente foi curto e reto: "não", respondeu. Deixando de lado a forma resumida de responder, Gluck Paul declarou ser contra a reeleição e até mesmo a volta ao cargo de ex-presidentes, afirmando que esses dirigentes seriam úteis ao clube em outras funções.

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Gluck Paul informou que ao deixar a presidência do Papão não pretende se afastar do clube. Ele tem como ideia retornar ao Conselho Deliberativo, se integrando ao grupo de Conselheiros Natos, cargo criado na reforma do Estatuto do clube, em 2016, quando o próprio dirigente presidia o Condel. "A ideia é fortalecer o Conselho com dirigentes experientes e que ocuparam a presidência e que podem dar uma parcela maior de colaboração à gestão do clube", comentou. "Com esse grupo, a própria diretoria estará, também, fortalecida", ilustrou o presidente.

"Como ajudei a fazer essa mudança, minha ideia é de voltar ao Conselho para ajudar o clube", disse Gluck Paulo. Para ele, o momento é impróprio para se tratar de sucessão presidencial no Paysandu. "O cenário hoje não me permite falar em eleição", alegou o presidente ao ser questionado se Maurício Ettinger, um dos seus vices, seria o candidato dele a sucessão presidencial do clube. "Em minha visão a oposição 'risco o fósforo perigoso e prematuro, escolhendo o pior momento para fazer isso, como sempre tem feito, usando o oportunismo", disparou o presidente.

"Não é hora para se discutir isso. O certo seria se discutir outras coisas, como o apoio e soluções para os problemas enfrentados pelo clube no momento. É um momento totalmente desapropriado para se falar em sucessão", afirmou o dirigente, salientando que a crise causada pela pandemia do Covid-19 tem afetado todo o futebol brasileiro.

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