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Quarentena DOL: O dia em que o Paysandu deu fim ao tabu 33 do rival

A série “Quarentena DOL” busca matar a saudade do torcedor paraense que já está com saudade do futebol e nesta quarta-feira (6), o dia será de recordação para a torcida do Paysandu, que viveu uma noite de sábado marcante na história do clássico Re-Pa.Rele

Imagem ilustrativa da notícia Quarentena DOL: O dia em que o Paysandu deu fim ao tabu 33 do rival camera Reprodução

A série “Quarentena DOL” busca matar a saudade do torcedor paraense que já está com saudade do futebol e nesta quarta-feira (6), o dia será de recordação para a torcida do Paysandu, que viveu uma noite de sábado marcante na história do clássico Re-Pa.

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O dia 7 de maio de 1997 é histórico para o Paysandu, que saiu do estádio Mangueirão com a alma lavada, pois nos embalos de sábado a noite, o Papão dava fim ao inquietante tabu de 33 partidas sem vencer o Remo. O time bicolor não vencia o rival desde dezembro de 1992 e o fim do tabu veio de forma dramática.

Quem esteve em campo naquela partida não esquece a bela atuação e a festa da torcida alviceleste, como o atacante Vágner, que chegou no clube com a pressão para colocar fim a invencibilidade do rival, principalmente após a sua estreia em Re-Pa.

“Minha estreia em clássico ainda não estava entrosado com a cidade e o clima. Até saímos na frente, mas tomamos a virada e perdemos o primeiro turno. Nesse jogo, estávamos concentrados do inicio ao fim e pude fazer o gol do fim do tabu, com uma festa que não sai da minha memória”, relembra o atleta.

Vágner destaca que aquela vitória abriu as portas para o Papão alcançar as glórias no futuro. “Não adiantava ser campeão paraense ou brasileiro, o que era necessário era vencer o rival e depois disso veio o titulo invicto de 1998, onde fui artilheiro e jogando ao lado de atletas como Jóbson, Júlio César, Alexandre e outros”.

Por fim, o jogador carioca que veio do Fluminense-RJ deixa a mensagem a torcida alviceleste. “O Paysandu não pode disputar uma Série C com a torcida que tem. Que as coisas possam dar certo em campo para o Paysandu ter seu lugar de destaque”.

Naquela partida, o Papão contou com o matador Vágner e o iluminado Claudecir, que defendeu uma penalidade máxima e sob o comando do técnico interino Nad, o Papão venceu e deu alegria a sua torcida.

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