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HISTÓRIAS DA BOLA

Jogadores paraenses buscam sucesso na Europa

Jogar na Europa é um sonho comum a muitos jogadores de futebol no Brasil. Uma minoria absoluta consegue um contrato como profissional. Um grupo menor ainda tem a oportunidade de dar os primeiros passos no Velho Mundo. É o caso dos paraenses Vítor e Matheu

Imagem ilustrativa da notícia Jogadores paraenses buscam sucesso na Europa camera Reprodução

Jogar na Europa é um sonho comum a muitos jogadores de futebol no Brasil. Uma minoria absoluta consegue um contrato como profissional. Um grupo menor ainda tem a oportunidade de dar os primeiros passos no Velho Mundo. É o caso dos paraenses Vítor e Matheus dos Santos. Naturais de Belém, descendentes de espanhóis, eles se mudaram ainda muito jovens para a Espanha e lá deram os primeiros chutes. Vítor, de 28 anos, defende o Union Popular Palencia, que joga a liga da região. Já Matheus, de 18, defende o Nacional, clube de empresários de Palencia, que disputa as ligas sub-20.

Vítor, ou “Vitinho”, como o meia-atacante é conhecido, foi para a Europa já entrando na fase adulta, onde fez a carreira profissional. “Eu vim por motivos de trabalho de minha mãe. Mas já com o pensamento de que poderia entrar no futebol fiz teste e aprovei, acabou dando certo, graças a Deus”, disse, comentando a seguir sobre o nível das competições locais. “Um nível muito alto, com jogadores de muita qualidade, com jovens jogadores pra pegar experiência e logo subir ao primeiro elenco. Temos o Leganes B, Rayo Vallecano B e outros clubes grandes. A torcida aqui é bastante presente no estádio, apoiando sempre. Não são como no Brasil, mas sete, dez mil pessoas. São grupos pequenos, mas que sempre estão presentes”.

Matheus finalizou no início do ano um período na base de um dos grandes do futebol espanhol, o Villareal. As diferenças no nível de treinos e de cobrança foram, conta ele, uma oportunidade única até aqui na carreira ainda em seu começo.

“A primeira impressão foi um pouco nervosa, devido ao grande peso de vestir uma camisa com esse escudo e à grande importância de representar os valores daquele clube. Mas depois me acalmei, quando cheguei aos campos de treinamento, onde pude demonstrar meu estilo de jogo”, conta. “Lá, fomos divididos em duas equipes. A convivência e o respeito com jogadores, treinadores e assistentes foram muito boas. Os treinadores nos aconselhavam dentro e fora do esporte, principalmente quanto à disciplina, que é a base de qualquer jogador de futebol”, completa Matheus.

Desde os seis anos fora do país, o volante Matheus admite que nunca chegou a pensar em jogar no Brasil. Mas não é algo que descarta para o futuro. “Honestamente, nunca pensei em desenvolver e viver minha vida no Brasil, mas não descarto defender um clube brasileiro. Ninguém sabe do futuro e tudo dependeria de uma boa oferta”, diz.

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