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Retrospectiva: jogo no Baenão sem torcida é raridade

Jogos do Clube do Remo sem torcida, sobretudo no estádio Evandro Almeida, o Baenão, é uma frase difícil até de encaixar, visto que as partidas sediadas na praça esportiva são sinônimos de festejo por parte do Fenômeno Azul. Mas, para o compromisso válido

Imagem ilustrativa da notícia Retrospectiva: jogo no Baenão sem torcida é raridade camera Puxar pela memória a última vez que o Leão Azul jogou sem a presença dos seus torcedores em casa é um desafio e tanto. A própria torcida preferia a suspensão dos jogos... | Samara Miranda/Remo

Jogos do Clube do Remo sem torcida, sobretudo no estádio Evandro Almeida, o Baenão, é uma frase difícil até de encaixar, visto que as partidas sediadas na praça esportiva são sinônimos de festejo por parte do Fenômeno Azul. Mas, para o compromisso válido pela nona rodada do Campeonato Paraense, diante do Águia de Marabá, neste sábado à tarde, será necessário uma disputa com o cadeado nas grades do alçapão remista, para o cuidado aos torcedores com o Covid-19, que ontem teve a confirmação do primeiro caso no estado do Pará, de acordo com a Secretária de Saúde (Sespa).

A ausência do público tem chamado mais atenção do que a partida em si, pelo contexto em que a massa azulina aparece justamente como um fator decisivo para o apoio à equipe nas quatro linhas. Pela atipicidade, será que o torcedor lembra quando ocorreu a última partida do Leão na Toca do Leão de portões fechados?

Certamente a lembrança não é das mais fáceis, mas ocorreu há quase 13 anos, no primeiro semestre de 2007. No dia 19 de maio, pela Série B Nacional, o Remo venceria o Ipatinga-MG por 1 a 0, com gol de pênalti de Fábio Oliveira, sem o suporte do seu 12° jogador. “Eu assisti esse jogo do quintal da casa de um aluno meu que morava nas Mercês”, relembrou o benemérito Orlando Ruffeil. O historiador azulino ainda puxou na memória outro episódio sem torcida. “Em 2006, no dia 15 de abril, o Remo enfrentou o Coritiba também de portões fechados, e perdeu de 2 a 1, também pela Série B”, contou.

Naquela época, ambas as ausências foram justificadas por punição ao Leão, diferente dos dias de hoje, que atinge questões mais sérias como é o caso do controle à pandemia do coronavírus. Alguns torcedores destacam até opção pela suspensão da competição local como prioridade. “Vemos que quase todos os campeonatos decidiram parar as atividades. Aqui seria melhor. Mesmo com os portões fechados, acredito que quem for participar entra em risco”, apontou o torcedor Augusto Borges.

O último jogo azulino de portões fechados no Baenão:

- Remo 1 x 0 Ipatinga-MG

Data: 19/05/2007

Estádio Baenão

Série B Nacional

MAZOLA GANHA OPÇÕES

- Para o duelo contra o Águia de Marabá, neste final de semana, a atual comissão técnica do Remo contará com o retorno de jogadores importantes. O meia Douglas Packer, o atacante Gustavo Ermel e o ala Dudu Mandai, enfim, devem ser relacionados para o jogo. Todos os atletas estiveram presentes no treinamento de ontem realizado no estádio Baenão. Além disso, o meia Lailson, suspenso na rodada passada, também será alternativa para o embate.

- As peças servirão para que o técnico Mazola Junior encontre uma equipe que ofereça a dinâmica que tem moldado na equipe principal remista. “Vamos ter reforço caseiro. A gente espera que com isso, se ganhe mais opções e pare de quebrar a cabeça com improvisações”, destacou o comandante.

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