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ESTÁDIO NOVO

Mangueirão vai fechar para reforma e jogos entre Remo e Paysandu no Parazão devem ser os últimos

Desde a última grande intervenção estrutural, realizada há 20 anos, o estádio estadual Jornalista Edgar Proença assistia inerte a evolução dos estádios e arenas pelo Brasil, sem nunca ter tido a atenção merecida, sobretudo pela sua grandiosa história como

Imagem ilustrativa da notícia Mangueirão vai fechar para reforma e jogos entre Remo e Paysandu no Parazão devem ser os últimos camera Projeto do novo Mangueirão deve ser entregue no final de fevereiro. | Cristino Martins/Arquivo/Agência Pará

Desde a última grande intervenção estrutural, realizada há 20 anos, o estádio estadual Jornalista Edgar Proença assistia inerte a evolução dos estádios e arenas pelo Brasil, sem nunca ter tido a atenção merecida, sobretudo pela sua grandiosa história como palco das maiores celebrações esportivas do estado.

A realidade do “Colosso do Bengui” começou a mudar a partir deste ano, quando o Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop), decidiu dar início ao projeto de revitalização e readequação do estádio. No último dia 22 de janeiro, foi apresentado um pré-projeto, diretamente ao Governador Helder Barbalho e a expectativa, de acordo com a assessoria do órgão, é que até o final do mês de fevereiro o projeto seja finalizado e apresentado à população.

A partir daí, será dado início ao processo de licitação e contratação da empresa que executará os serviços. Ou seja, os clássicos do Parazão devem ser os últimos antes do fechamento do estádio para as obras.

E o que pensam os clubes que tradicionalmente utilizam o Mangueirão como palco da disputa do clássico Rei da Amazônia? Para o presidente bicolor, Ricardo Gluck Paul, a iniciativa do governo é louvável e necessária, ainda que precise ser fechado por um período. Diante disso, o dirigente bicolor garante que o Papão está pronto para ficar longe do estádio.

“O Mangueirão hoje é um equipamento ultrapassado, inseguro, não funcional. A intervenção proposta pelo governador é libertadora e tem todo nosso apoio. Será um período difícil, principalmente para o clássico Re-Pa, mas de fundamental importância para todos. Precisamos nos unir em torno desse projeto”, comenta.

Já no cenário azulino, algumas dificuldades ainda podem prejudicar as investidas do clube, sobretudo pela falta de refletores no Baenão, o que obriga o time a jogar durante o dia, mas esse problema deve ser sanado em breve. “O Remo deve mandar seus jogos no Baenão, como vem fazendo. Enquanto isso, estamos providenciando iluminação para poder realizar jogos em todos os horários. Isso deve ser resolvido até o Campeonato Brasileiro”, diz o presidente Fábio Bentes.

O projeto para o novo Mangueirão propõe serviço de drenagem e reutilização da água do gramado; nova pintura; acessibilidade e sinalização para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; novas catracas e cadeiras para arquibancadas; redução no tempo de evacuação de torcedores, seguindo as normas de segurança exigidas; além de outros detalhes. A intenção, conforme informa a pasta responsável pela obra, é saltar a capacidade das atuais 35 mil pessoas, para 45 mil espectadores.

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