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Em vídeo, paraense fala sobre a convivência com o coronavírus na Ásia

Renan Mota, natural de Marabá, está próximo do local de surto do coronavírus. Atuando no Kyoto Sanga, em Quioto, no Japão, o jogador concedeu entrevista exclusiva ao DOL e relatou os dias dramáticos nos países asiáticos.Nesta quarta-feira (05), de acordo

Imagem ilustrativa da notícia Em vídeo, paraense fala sobre a convivência com o coronavírus na Ásia camera Reprodução

Renan Mota, natural de Marabá, está próximo do local de surto do coronavírus. Atuando no Kyoto Sanga, em Quioto, no Japão, o jogador concedeu entrevista exclusiva ao DOL e relatou os dias dramáticos nos países asiáticos.

Nesta quarta-feira (05), de acordo com a Agência Brasil, autoridades de saúde do Japão confirmaram que dez pessoas a bordo de um navio de cruzeiro ancorado ao largo da costa da cidade de Yokohama, nas proximidades de Tóquio, estão infectadas com o novo coronavírus.

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Com seus dois filhos e esposa, Renan explica que a situação ainda não é alarmante na região que está. “No Japão já tem 30 casos confirmados, porém, a vida segue normal. Até agora nada desesperador, mesmo que o país tenha o maior número de casos depois da China”, explicou.

O paraense está entrando na sua segunda temporada no Japão, ele conta que matem hábitos de higiene para se manter distante do contagio. “Estou tendo as mesmas preocupações de quando eu estou com gripe: lavando bem as mãos, usando máscaras cirúrgicas. Mas mesmo assim, ninguém chegou e nos disse que a situação é alarmante”, contou.

Há alguns dias o meia esteve gripado, mas revelou que teve todo o suporte necessário. “Estamos com um pouco de medo. Como estive gripado recentemente fiquei mais receoso”, contou.

Veja o depoimento de Renan Mota ao DOL:

NA CHINA

O preparador físico Sinomar Júnior passou seis meses em Qinhuangdao, em Província de Hebei, na China. De volta ao Pará há dois meses, ele é só agradecimento. “A decisão mais certa que eu tive foi voltar. Quando eu estava lá não se falava nada de vírus, e sei que se ainda estivesse lá seria bem mais difícil retornar ao Brasil”, explicou.

O belenense não conseguiu manter contato com os amigos que fez na China. “Os chineses ocultam muitas coisas, então certeza que deve está muito pior. Estou tentando falar com meus amigos chineses, só que eles não respondem. Para usar a internet lá, é necessário baixar um aplicativo, só que as vezes o governo o bloqueia. É bem provável que isso esteja ocorrendo”, avaliou.

Sinomar conta ainda que os chineses se protegem sempre da poluição com o uso de máscaras, por este motivo segue mais tranquilo no Pará. Durante o período de seis meses ele esteve gripado, mas nada preocupante.

Veja imagem de Sinomar em visita à Muralha da China, um dos principais pontos turístico do país que concentra a maioria dos casos do novo coronavírus.

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