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ENTREVISTA

Transmissão do Parazão terá muita inovação e interatividade

O presidente da Cultura Rede de Comunicação, Hilbert Nascimento, também vestiu a camisa de torcedor e aposta alto no sucesso do Parazão 2020. Na entrevista a seguir, ele, um entusiasta do esporte, e de tudo o que o envolve, fala das inovações para a trans

Imagem ilustrativa da notícia Transmissão do Parazão terá muita inovação e interatividade camera Hilbert Nascimento promete transmissão diferenciada dos jogos do Estadual | Marcelo Seabra/Agência Pará

O presidente da Cultura Rede de Comunicação, Hilbert Nascimento, também vestiu a camisa de torcedor e aposta alto no sucesso do Parazão 2020. Na entrevista a seguir, ele, um entusiasta do esporte, e de tudo o que o envolve, fala das inovações para a transmissão dos jogos esse ano, dá detalhes do projeto e de como a tecnologia vai ajudar a multiplicar a participação dos torcedores e telespectadores naquele que considera o “maior evento esportivo do Norte do Brasil”.

O novo formato do Parazão se assemelha a grandes eventos internacionais, como os campeonatos europeus. Que outras inovações o torcedor pode esperar?

O Parazão 2020 é inspirado nos grandes eventos de futebol internacionais. É um processo; não vamos implementar tudo o que sonhamos já em 2020, mas o telespectador já vai ver, no ar, algo diferente. É um trabalho que a gente já começou a fazer na transmissão da Copa Verde, a exemplo da mudança do posicionamento de algumas câmeras. O torcedor já vai perceber que trata-se de uma transmissão diferenciada. Serão muitas e boas as surpresas. Vale conferir.

Como será a interação entre todas as ferramentas da Cultura, incluindo rádio, portal e redes sociais?

Isso é mais um passo para a inovação: o aperfeiçoamento das plataformas de interação com o telespectador e o torcedor. O interessante é que temos o telespectador e o torcedor. Tem aqueles que torcem pelos times e os que assistem aos jogos. E a nossa ideia é, justamente, colocar um produto no ar que chame a atenção das pessoas, mesmo aquelas que não estão diretamente ligadas com os clubes que estão jogando. Tipo: “o jogo tá ‘bombando’ no Twitter. Vou acompanhar”, ou “Vou acompanhar os stories do Instagram”. Isso é muito bacana, legal.

Trata-se também de uma inovação de identidade visual, envolvendo natureza, esporte, cultura e arquitetura. O Pará é rico nesses quatro quesitos. Como eles vão interagir antes, durante e depois dos jogos?

A própria linguagem visual do Parazão 2020 já contempla isso. Também, a partir de agora, a gente começa a implementar esse conceito, de dar valor à nossa região, de uma forma direta para a nossa cultura. No momento em que você coloca os elementos na identidade visual do produto, já está mostrando tudo isso aí. Você encontra nossa fauna, flora, arquitetura etc.

O Parazão 2020 tem um consultor Executivo, Del Filho, que tem experiência internacional. Como foi o casamento de ideias entre a ‘expertise’ dele e a criatividade dos profissionais paraenses?

Não temos como dar um salto desses contando apenas com a vontade e dizendo “eu quero e vai acontecer”. Isso não existe. Precisamos nos associar e buscar profissionais que tenham experiência e vivência nisso. E nós percebemos esses elementos no Del Filho, que é um paraense, já prestou serviço para alguns clubes aqui do Pará, consultoria para a Confederação Brasileira de Futebol, Confederação Brasileira de Basquete e Federação Paraense de Futebol. Encontramos nele um profissional com experiência e com entendimento da nossa linguagem, por ser um paraense.

O que podemos esperar daqui em diante?

Eu acho que, há muito tempo, o Parazão já merecia esse tratamento. Estamos indo para o 11º ano de evento e ele já faz parte da nossa cultura regional. É só tentarmos imaginar: o que seria o período, de janeiro a abril, sem as transmissões do Campeonato Paraense de Futebol na TV Cultura do Pará? Ou quem poderia fazer o trabalho, com tanta identificação, como faz a TV Cultura do Pará? Isso é inimaginável. Então a gente precisa dar o tratamento que o torneio merece. Não trata-se apenas da transmissão de um jogo. É a transmissão de um grande evento televisivo, onde a gente coloca dentro desse evento um pouco de cada um de nós. Essa que é a intenção. E a gente já vai ver isso na transmissão do jogo do dia 19, entre Remo e Tapajós, que é quando teremos a presença de uma grande atração musical, assim como na final, que terá também um grande show.

Todos os jogos, sem exceção, serão transmitidos e ao vivo?

Vamos transmitir 23 partidas ao vivo, as de Remo e Paysandu, mais as semifinais e finais do campeonato. A estrutura é grande. Se juntarmos o material humano e estrutura de TV, rádio e portal, é um “caminhão” de gente e equipamentos, junto com as produtoras parceiras.

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