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Papão vai à CBF para antecipar as datas das finais da Copa Verde

Quem quer vai, quem não quer manda recado. Baseado no dito popular, o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, decidiu ir ao Rio de Janeiro para tentar antecipar as datas dos jogos da final da Copa Verde, contra o classificado da outra semifinal entre

Imagem ilustrativa da notícia Papão vai à CBF para antecipar as datas das finais da Copa Verde camera Jorge Luiz/Paysandu

Quem quer vai, quem não quer manda recado. Baseado no dito popular, o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, decidiu ir ao Rio de Janeiro para tentar antecipar as datas dos jogos da final da Copa Verde, contra o classificado da outra semifinal entre Goiás-GO e Cuiabá-MT. Os jogos estão marcados para os dias 13 e 20 de novembro, portanto, daqui a pouco mais de um mês, tempo considerado excessivo pela direção do Papão. Gluck Paul explicou, ontem, que pretende se reunir com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, para debater o assunto e viabilizar a mudança.

O presidente bicolor revelou que na terça-feira (15) seguirá para a capital carioca. Indagado se teria a companhia de alguém da Federação Paraense de Futebol (FPF), Gluck Paul, em meio a sorriso, desdenhou: “o que você acha?”, completando, em seguida: “É claro que não vai ninguém, não”, afirmou. A atitude do dirigente deixa claro que o Paysandu não conta com o apoio da entidade local para tentar mudar alguma coisa na tabela da competição. Ele ressaltou, ainda, que o peso da FPF na CBF é de “quase zero”.

“A gente vai muito sem ter a certeza de que vamos resolver”, disse. “A gente não tem representação nenhuma. A gente é muito fraco, fraco de mais lá. A gente leva banho”, disparou o presidente, mostrando ainda certo ressentimento com o comportamento da FPF no caso envolvendo o jogo contra o Náutico-PE, pela Série C do Brasileiro. Na oportunidade, a FPF praticamente não moveu uma palha, como se diz, em defesa do Papão, mandando ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) uma “cartinha” sem qualquer efeito, tanto que o documento sequer foi apreciado pelo órgão.

A tentativa, assim como ocorreu no pedido de anulação do jogo contra o Náutico, conforme explicou Gluck Paul, será mais para cumprir com o seu papel de defensor dos interesses do clube. “É meu papel tentar. Tenho de ir lá e buscar aquilo que interessa ao Paysandu”, disse. Questionado se já tinha datas a sugerir para os jogos, o presidente disparou: “De preferência para amanhã”, declarou. “A gente quer que os jogos aconteçam o mais rápido possível”, apontou.

Caso não consiga a antecipação dos jogos, Gluck Paul espera ao menos que a CBF dê uma ajuda financeira ao Paysandu, que já vem tendo despesas com o time parado, sem nenhuma fonte de arrecadação. “Que a CBF pague uma cota para que a gente possa esperar todo esse tempo até a data que o Goiás quer”, afirmou o presidente, deixando claro que a demora para a decisão é uma imposição do clube goiano.

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