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COPA VERDE

Meta do Leão é colocar de férias o rival

O antigo treinador do Clube do Remo, Márcio Fernandes, responsável, em parte, pela identidade atual da equipe, que tenta ser mais ofensiva agora sob o comando de Eudes Pedro, enfatizou em certo momento “para nunca se duvidar do poder de um Leão, pois semp

Imagem ilustrativa da notícia Meta do Leão é colocar de férias o rival camera Marcão projeta vitória no embate de domingo até chegar ao título da Copa Verde | Maycon Nunes/Arquivo

O antigo treinador do Clube do Remo, Márcio Fernandes, responsável, em parte, pela identidade atual da equipe, que tenta ser mais ofensiva agora sob o comando de Eudes Pedro, enfatizou em certo momento “para nunca se duvidar do poder de um Leão, pois sempre estava preparado para provar que é o Rei da selva”.

A frase motivacional calhava em períodos delicados em que o time, coincidentemente, correspondia em campo. Embora ausente, o espírito aguerrido do ex-treinador ainda se faz presente no meio do elenco remista que, através do zagueiro Marcão, foi firme ao definir a situação do último clássico Re-Pa oficial desta temporada, marcado para domingo (6), no Mangueirão, pelo encontro decisivo válido pela semifinal da Copa Verde.

“Agora, tem que ser a vez do Leão. Esse ano, eles (Paysandu) vão entrar de férias primeiro que a gente. Vamos sair com a vitória, ir à final da Copa Verde e, se Deus quiser, ser campeão”, declarou o defensor.

Sem firulas nas palavras, Marcão, que tem sido destaque no setor defensivo do time, bem como no ataque, onde foi artilheiro pela Série C do Remo, já adiantou que está sedento pelo triunfo diante do arquirrival. De maneira mais moderada, porém, o profissional reiterou o argumento. “Sempre é importante a vitória em cima do maior rival. É um dos maiores clássicos do mundo, como todos falam. Esse clássico sai no Brasil inteiro. Ainda mais que não ganhamos nenhum no ano. Para nós isso e muito importante”, explicou.

OFENSIVIDADE

Assim como os companheiros, Marcão aponta o time mais ofensivo como provável ponto de desequilíbrio para vencer o Re-Pa. Jogar assim é determinante até pelo fato do Remo precisar marcar gols, já que em caso de um novo resultado igual, a disputa será decidida nos pênaltis. Na expectativa de ajudar o time, no mesmo embalo, o jogador garantiu que vai fazer o possível para evitar tomar gols. “É o nosso ponto mais forte. É a defesa. Não por ser zagueiro, mas é o que viemos demonstrando dentro de campo. Desde a Série C, uma defesa bem sólida. Acho que tomei 2 gols em 4 clássicos Re-Pa. A nossa defesa é bem sólida”, assegura.

DUPLA DE ZAGA

No processo de transição, a presença de Fredson ainda não é totalmente certa para o jogo deste final de semana. Por isso, é provável que Mimica faça dupla com Marcão. Para o jogador que aguarda por seu parceiro no setor, quem for escalado terá o mesmo objetivo em comum. “Com Fredson ou com Mimica, vamos estar preparados. O Mimica é um zagueiro muito experiente, é ídolo aqui e trabalha todos os dias, como eu, Fredson e o Cris também. Quem entrar, vai para ganhar”, destacou.

Vitória é o único resultado admitido no domingo

Para não encerrar o calendário desta temporada neste final de semana, no clássico deste domingo, só a vitória se faz necessária para que o Clube do Remo torne a disputar uma final regional após quatro anos e, assim, possa finalizar a sua temporada, na busca pelo título inédito da Copa Verde.

Mas, para isso, o Leão precisará despachar o maior rival no Re-Pa, algo que ainda não aconteceu este ano. Dessa maneira, o desenrolar dos 90 minutos será tudo ou nada para os azulinos. “A gente sabe que tem qualidade e que é capaz de fazer a nossa parte. Temos que estar preparados para ficar um passo à frente, porque vamos enfrentar um grande rival. Depende de nós mesmos encontrar o melhor caminho para que possamos vencer e disputar uma final importante nesse final de ano”, disse o volante Yuri, que na somatória das duas passagens pelo Baenão, ainda não conseguiu triunfar no maior clássico da Amazônia.

O companheiro de posição, Ramires, divide do mesmo ímpeto de Yuri. “Incomoda, claro. Conseguimos fazer até bons jogos, mas o resultado não veio. O grupo está fechado, unido para que, dessa vez, as coisas possam ser positivas para o nosso lado”, pontuou.

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