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CRIA

Rony tem mostrado personalidade com a camisa do Leão

Fruto da base azulina, o lateral-direito Rony tem se destacado em campo quando acionado pelo treinador Eudes Pedro. A sua presença pelo lado direito no clássico Re-Pa do final de semana passado, aliás, foi celebrada, já que conseguiu melhorar o time tanto

Imagem ilustrativa da notícia Rony tem mostrado personalidade com a camisa do Leão camera "Eu espero isso, acho que todos os dias (oportunidade como titular). Eu gosto desse futebol ousado e de ir pra cima. Podem esperar isso de mim", Rony, lateral azulino | Samara Miranda/Remo

Fruto da base azulina, o lateral-direito Rony tem se destacado em campo quando acionado pelo treinador Eudes Pedro. A sua presença pelo lado direito no clássico Re-Pa do final de semana passado, aliás, foi celebrada, já que conseguiu melhorar o time tanto no suporte à defesa quanto na subida ao ataque. O ala, inclusive, esteve diretamente ligado à principal polêmica do embate, que foi o lance do pênalti não marcado pelo árbitro Dewson Fernando Freitas da Silva, que teve visão cristalina do lance.

Sem titubear, Rony deu a sua versão. “Na minha opinião, foi pênalti. Ele (Dewson) disse que não viu e interpretou de uma forma diferente. Mas achei o que a maioria das pessoas achou, que foi pênalti” disse. “A gente fica um pouco chateado, porque um gol ali mudaria toda a história até para o outro jogo. Um gol que valeria muito”, reforçou.

Tranquilo e ajudando o time a equilibrar a partida, Rony sabe que se credenciou para assumir uma vaga na onzena principal, embora Cesinha ainda seja favorito, mesmo com a apresentação não tão agradável. Esbanjando personalidade, o jovem recém-promovido da base não se intimidou caso seja efetivado na função. “Eu espero isso, acho que todos os dias. Trabalho muito e concentro muito pra quando ele me disser isso, que eu esteja preparado para corresponder às expectativas. Eu gosto desse futebol ousado e de ir pra cima. Podem esperar isso de mim”, declarou.

Ansioso para tentar disputar e ganhar o seu primeiro título pelo profissional azulino, o jogador se espelha em um gigante da sua posição. “Me espelho no Daniel Alves pela qualidade, no passe, nos cruzamentos, nas finalizações. É um clássico e todo mundo quer ganhar até para rolar aquela resenha a mais. Por ser inédito, todo mundo está concentrado para conquistar esse título”, destacou Rony.

Para ganhar é preciso um algo mais

Desde que chegou ao Baenão, há pouco mais de um mês, o treinador do Clube do Remo, Eudes Pedro, ficou caracterizado pela persistência em uma formatação ofensiva da equipe azulina, seja na postura ou nos conceitos táticos. Em três jogos oficiais à frente da comissão técnica, no entanto, o time não entregou exatamente o que o técnico queria, com poucos momentos realmente “ousados”. Obviamente que é necessário um tempo maior para que os jogadores assimilem o novo estilo, porém, outro fator tem pesado para que o time ainda tenha apresentado desencontro nos jogos: a falta de encaixe no setor de criação.

No Re-Pa do domingo passado (29), a sincronia entre o meio e o ataque passou batida, o que pouco permitiu aos atacantes aparecerem em posições privilegiadas na hora do arremate. A estratégia do Leão Azul passou a ser mais produtiva após as mexidas, sobretudo com a entrada de Zotti na vaga de Eduardo Ramos, o que fez o time ter mais posse e paciência no toque de bola. Eudes Pedro comentou que não ainda não tem definida a onzena para o clássico decisivo da Copa Verde, porém, as peças de reposição entraram fortemente no páreo.

No que depender do meia-armador Zotti, ele está pronto para ser esse diferencial e quer ajudar a equipe em um momento crucial na temporada, lembrando, inclusive, de outro jogo delicado e que o time correspondeu. “É decisão e espero que a gente leve. Para isso precisamos de um jogo mais consistente e dar um algo a mais. Acho que em clássico esse ano a gente ainda não entregou, fizemos um trabalho normal. E esse algo a mais, de repente, pode ser como foi contra o São José-RS, que nós batalhamos e guerreamos. Esse é o espírito”, relembrou o jogador.

No desejo de iniciar o seu primeiro clássico entre os titulares, Zotti não escondeu a importância de avançar na competição. Dessa maneira, o jogador pontuou o que será imprescindível no desenrolar dos 90 minutos. “Tenho trabalhado. O Eudes tem conversado comigo para eu ser esse jogador importante e tenho entrado (em campo) com ele. Estou ansioso, não joguei nenhum clássico como titular e gostaria. É valorizar mais a posse de bola, temos jogadores rápidos e que têm condições de fazer penetrações, diagonais, mas estamos desfazendo muito a bola. A partir do momento que rodamos a bola, temos condições de gol. Tem que ser nesse domingo, se não acaba o ano”, bradou.

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