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Time bicolor quer dar aquele salto nesta reta final da fase de classificação da Série C

Com a fase de classificação da Série C do Brasileiro se afunilando cada vez mais, tendo 13 de suas 18 rodadas já realizadas, o Paysandu tenta o sprint a fim de não ficar de fora da segunda fase da competição, quando as quatro melhores equipes classificada

Imagem ilustrativa da notícia Time bicolor quer dar aquele salto nesta reta final da fase de classificação da Série C camera Para Bruno Collaço, Paysandu precisa começar a mostrar eficiência | Jorge Luiz/PSC

Com a fase de classificação da Série C do Brasileiro se afunilando cada vez mais, tendo 13 de suas 18 rodadas já realizadas, o Paysandu tenta o sprint a fim de não ficar de fora da segunda fase da competição, quando as quatro melhores equipes classificadas dos Grupos A e B entrarão no “mata-mata” até a fase final. Do início até aqui do campeonato, o Papão tem oscilado na disputa entre o paraíso do G4 e a zona intermediária, com diferença mínima de pontos entre as equipes.

Novo atacante bicolor já pode estrear pelo Paysandu na Série C

Para o lateral-esquerdo Bruno Collaço, o Papão não pode mais deixar pra depois a reação na competição, sob pena de ficar “chupando o dedo” e apenas assistindo das arquibancadas o desfecho da Série C, que garantirá 4 equipes classificadas à Série B de 2020. “A gente tem de ligar a luz de alerta o quanto antes”, admitiu o jogador. “Não podemos mais deixar pra depois. Precisamos reagir, sobretudo nos jogos em casa, condição em que nosso time realmente não tem conseguido ser tão eficiente como gostaríamos que fosse”, salientou Collaço.

Desde a primeira rodada da Série C, na qual o Papão derrotou, fora de casa, o Ypiranga-RS (1 a 0), até jogo passado, contra o Volta Redonda-RJ, a equipe bicolor esteve em 9 rodadas no G4, ficando, portanto, apenas 4 vezes fora da parte principal da classificação, como ocorre agora, com o grupo sendo o 5º colocado, com 19 pontos. O clube só não está no G4 por causa do saldo de gols inferior ao de seu maior rival, o Clube do Remo, 4º colocado, com a mesma pontuação, mas que tem saldo de 3 gols contra um dos bicolores.

Em uma das 9 rodadas em que esteve no G4, o Papão ocupou a liderança do campeonato. Foi na segunda rodada, quando derrotou em casa o Tombense-MG, por 1 a 0, chegando a 100% de aproveitamento no campeonato. Por cinco vezes, o Paysandu esteve na 4ª colocação da tabela de pontuação, ou seja, no paraíso, mas com a zona intermediária logo ali pertinho. O momento em que o time esteve mais distante do G4 ocorreu na 7ª rodada, quando, após o empate, fora de casa, diante do Atlético-AC, assumiu a 7ª colocação, com 42,9% de aproveitamento.

Otimista, o técnico Hélio dos Anjos, que recebeu o elenco ontem, na volta do grupo ao trabalho, após a folga da terça-feira, confia na empreitada bicolor. “Temos muita coisa de positivo no trabalho”, avaliou. “Estamos na disputa”, garantiu o treinador após o empate frente ao Voltaço na rodada passada.

E MAIS...

- Diferente do técnico Hélio dos Anjos e de seu companheiro de time, Léo Baiano, que não pouparam o árbitro amazonense Ivan da Silva Guimarães Júnior, após o empate frustrante de 0 a 0 da última segunda-feira, contra o Volta Redonda-RJ, o lateral-esquerdo Bruno Collaço, procurou ser mais sensato, reconhecendo que a arbitragem nada teve a ver com o resultado da partida. “Acho que não dá pra colocar a culpa no árbitro. Tivemos as chances, a gente criou, chegou. Não foi o fator predominante. O fator predominante foram as chances que perdemos”, analisou.

- Questionado se o fator ansiedade estaria prejudicando o time, Collaço respondeu: “De uma certa forma sim, principalmente quando a gente chega perto, de frente pro gol. A gente teve algumas chances que poderiam ter sido convertidas. Até eu mesmo tive uma que com o cansaço e a ansiedade acabei errando”, disse. “Acho que essa ansiedade tem nos atrapalhado sim. Talvez seja o fator mais importante, o principal que precisamos trabalhar”, alertou, prosseguindo no mesmo tema: “Temos desperdiçado muitas chances”. Apesar disso, ele isentou os atacantes como únicos culpados. “Acho que está todo mundo no mesmo barco”, concluiu.

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