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"NÃO É ESPORTE"

Ataque ao Fortaleza é selvageria, diz presidente do Sport

Seis jogadores ficaram feridos após uma organizada do Sport atacar o ônibus da delegação do Leão do Pici com pedras e bombas.

Imagem ilustrativa da notícia Ataque ao Fortaleza é selvageria, diz presidente do Sport camera Jogadores sofreram feridos graves. | Fortaleza E.C

O presidente do Sport, Yuri Romão, condenou o ataque de torcedores do clube pernambucano ao ônibus do Fortaleza, nesta quarta-feira (21), após o duelo entre as equipes pela Copa do Nordeste.

O mandatário rubro-negro entende que a união entre os envolvidos no episódio é o caminho para evitar que novos ataques como este ocorram. "Presidentes de clubes, federações, CBF e o poder público em geral, chegou a hora de dar um fim nisso. Já aconteceu com outros clubes, e amanhã teremos novas vítimas".

Na opinião de Romão, os responsáveis pelo ataque instauraram um clima de terror e podem prejudicar muitos torcedores do Sport. "Até quando vamos viver esse clima de terror, em que um resultado ou uma simples partida de futebol leva a isso? Por causa de alguns, grande parte das torcida é prejudicada".

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Seis jogadores do Fortaleza ficaram feridos com estilhaços de bomba após um ataque ao ônibus da delegação. Os atletas passaram a noite em um hospital em Recife, acompanhados por uma delegação do clube pernambucano, que arcou com os custos do atendimento.

Dentro de campo, Sport e Fortaleza empataram em 1 a 1. Com o resultado, os cearenses assumiram a liderança do Grupo B da Copa do Nordeste, com sete pontos, enquanto os pernambucanos são vice-líderes do Grupo A, com a mesma pontuação.

Em entrevista ao programa De Primeira, do UOL Esporte, Marcelo Paz, presidente do Fortaleza, disse que o clube pode não entrar em campo nos próximos jogos e pediu que a punição não demore. "Nosso posicionamento é de não jogar até que eles se recuperem, espero que se recuperem logo, mas também a punição, porque a impunidade é a mãe do próximo crime".

"Isso precisa ter um basta, não é esporte, não é futebol. Foi um ato de selvageria, que poderia ter consequências ainda mais graves, ferindo mais pessoas. Jogar bomba em uma delegação com 50 pessoas? Até quando vamos viver esse clima de terror, em que um resultado ou uma simples partida de futebol leva a isso? Por causa de alguns, grande parte das torcida é prejudicada", comentou Yuri Romão.

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