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Em meio à pandemia, CBF decide manter futebol no país: "é seguro, controlado, responsável"

Entidade decide manter competições nacionais em meio ao pior momento da pandemia no Brasil. Na terça-feira, 1.954 morreram vítimas do vírus no país, um recorde

Imagem ilustrativa da notícia Em meio à pandemia, CBF decide manter futebol no país: "é seguro, controlado, responsável" camera Walter Feldman, secretário-geral da CBF | Tatiana Korps/Divulgação

Em meio ao aumento no número de óbitos em virtude da Covid-19 no Brasil, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, na manhã desta quarta (10), um estudo sobre as formas de realização do futebol de maneira segura durante a pandemia. Além disso, a entidade defendeu a manutenção dos campeonatos no país neste período. A apresentação foi veiculada em uma transmissão ao vivo no canal da CBF no Youtube.

"A aplicação do protocolo sanitário, com a convicção ainda mais forte que nós já tínhamos no ponto de vista teórico, em agosto, quando retomamos. Mas agora com convicção da aplicação na prática. O futebol é seguro, controlado, responsável e tem todas as condições de continuar", disse o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, na abertura da apresentação.

Após a apresentação, Walter Feldman passou a palavra ao médico Jorge Pagura, que elogiou o estudo da entidade e divulgou dados acerca do protocolo sanitário utilizado nas partidas das competições pelo Brasil. O Coordenador médico da CBF afirmou que o programa apresentado é o mais completo no mundo.

"Rapidamente eu gostaria de dizer como funcionou o protocolo. Tivemos a honra de comandar uma comissão técnica que consta com o maior número de especialistas no nosso país. Colocamos médicos que já tinham experiência muito grande no futebol para que fizessem a interface com os nossos médicos e todos os clubes, que foram ouvidos antes do protocolo", disse.

"Trabalhamos em conjunto para que a gente pudesse realizar nossa atividade. Somos médicos, treinados para salvar e não há nada mais importante que a vida. Reconhecemos também o problema social como perda de empregos. Tentamos unir preservação da saúde de qualquer maneira e tentar elaborar um protocolo que preenchesse alguns preceitos. 1º: segurança de todos; 2º: controlabilidade; 3º: manutenção das atividades. Isso norteou o nosso trabalho", frisou Pagura.

Ainda durante a coletiva, o Dr. Braulio Roberto Marinho Couto, um dos membros da equipe de eficácia e segurança do protocolo médico da CBF, falou que não há contaminação dentro de campo. Ele também ressaltou que e o contágio da doença só acontece em virtude de comportamentos sociais inadequados e quebras dos protocolos sanitários.

É preciso destacar que o Brasil enfrenta o seu pior momento desde o início da pandemia global de Covid-19. Na última terça, 1.954 pessoas morreram vítimas da doença no país. Até o momento, no mês de março, foram 13.550 mortes registradas, alcançando o número de 268.568 vidas ceifadas pelo vírus no período da pandemia.

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