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TREINO EM CASA

Atletas paraenses estão em fase de adaptação

O adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio para o ano que vem não pegou os atletas de surpresa. A maioria, inclusive, se mostrou aliviada. Entre estes, muitos atletas e ex-atletas paraenses na preocupação em preservar a saúde. No Rio de Janeiro (RJ) de

Imagem ilustrativa da notícia Atletas paraenses estão em fase de adaptação camera Nayara Furtado tenta se manter em forma neste período de quarentena | Divulgação.

O adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio para o ano que vem não pegou os atletas de surpresa. A maioria, inclusive, se mostrou aliviada. Entre estes, muitos atletas e ex-atletas paraenses na preocupação em preservar a saúde. No Rio de Janeiro (RJ) desde o começo do ano para defender o Flamengo-RJ e, com isso, ter mais chances de se qualificar para a Olimpíada, Nayara Furtado vive a fase de adaptação ao novo período de treinos e cuidados. O estado fluminense é o segundo no Brasil com maior número de casos confirmados do novo coronavírus.

Com as competições suspensas pela Confederação Brasileira de Remo, a paraense permanece em casa treinando longe das raias, com equipamentos cedidos pelo clube rubro-negro, como o remoergômetro, que permite simular os treinos de regata na água, além de uma rotina de treinos prescritas para cada atleta. “É muito ruim permanecer em casa sem sair, mas a gente pode treinar, uma maneira de se manter em forma”, disse.

No começo do mês ela foi ouro no Campeonato Brasileiro Interclubes vencido pelo Flamengo. Ela ganhou no single-skiffe ao lado de Yanka Brito. Entre as competições suspensas, estão a Regata Continental de Qualificação Olímpica e o Sul-Americano de Remo 2020, que seriam disputadas em abril.

ACERTO

No grupo de ex-atletas paraenses que já estiveram em Olimpíada, o pugilista Mike Carvalho participou dos jogos de 2004, 2008 e 2012 e considerou acertada a decisão do COI. “Todos têm uma preparação para atingir o pico durante as competições, mas colocar a saúde do atleta em risco não vale a pena, pois a vida de um atleta, em qualquer esporte, é rápida”, disse Carvalho ao DOL.

Mike comentou que não pôde tentar a vaga para a Olimpíada do Rio, em 2016, devido a uma lesão no braço. “Participei de ciclos olímpicos e o último deles, no Rio, eu tinha a vaga garantida, mas não competi devido a uma fratura no braço. Foi uma fatalidade”. Atualmente, ele se dedica ao boxe na descoberta por novos talentos.

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