Em carta enviada na última segunda-feira (15), a Unidade Disciplinar da Conmebol comunicou a suspensão provisória do goleiro Rodolfo, do Fluminense, flagrado em exame antidoping por uso de cocaína.
A determinação atende a um pedido do próprio jogador, que solicitou à entidade que ele fosse declarado suspenso de forma voluntária e preventiva. Como abriu mão de realizar a contraprova, o atleta tricolor acelera o seu julgamento no tribunal sul-americano e uma eventual pena já começa a ser contada desde já.
O camisa 39 foi pego em exame realizado pela Conmebol, após o duelo entre Fluminense e Atlético Nacional, da Colômbia, que aconteceu no dia 23 de maio, no Maracanã, pela Copa Sul-Americana, partida em que foi reserva. De lá para cá, ficou um pouco mais recluso e, além de receber o carinho dos familiares, pôde também se concentrar na defesa.
Muitos companheiros do elenco do Fluminense e membros da comissão técnica mandaram mensagens de apoio e incentivo a Rodolfo. O clube colocou o departamento jurídico à disposição do goleiro para qualquer auxílio neste período. O próprio presidente Mario Bittencourt, que é advogado e jé esteve à frente de um caso parecido, ajudou pessoalmente neste sentido.
"O que fizemos, de imediato, foi colocar nosso departamento jurídico à disposição dele. Ele teria o direito de trabalhar com outro profissional, com outro advogado. Quisemos deixar ele bem confortável de todo nosso cuidado que teremos não só no lado jurídico, mas também psicológico. E assim está sendo feito. Ele optou, até o momento, em trabalhar com os advogados que advogam para o clube, está preparando a defesa, e é importante que respeitemos esse momento e que ele possa ter paz para poder trabalhar uma boa defesa", disse Bittencourt.
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