O Corinthians investiu em contratações e entregou uma equipe que agrada o técnico Fábio Carille, mas não paga mais por isso do que gastava em 2018. O balanço atual do clube registra um aporte 4% menor no pagamento de salários do elenco do que o valor que era empregado no ano passado, mesmo com um grupo de atletas majoritariamente visto como superior tecnicamente.
Atualmente orçada em cerca de 11 milhões de reais, a folha de pagamento alvinegra não é vista como problema para o equilíbrio das contas do Corinthians. Com as parcelas de pagamento do estádio em dia e a meta de patrocínios da camiseta já batida, o Alvinegro se vê em condição até de investir mais no meio do ano.
Um ponto que foi ressaltado em todas as conversas sobre o tema, porém, é ter conseguido diminuir os gastos com os atletas montando um elenco mais qualificado que o da temporada passada. Apesar de finalista da Copa do Brasil e campeão paulista, o Alvinegro sofreu um grande “desmanche” e só foi se livrar do rebaixamento para a Série B na penúltima rodada do Brasileiro.
Os 4% de diferença, por sinal, são vistos como detalhe pela diretoria. É consenso que só manter o nível de investimento no futebol com um elenco mais capaz de levar o Alvinegro a títulos já seria uma operação de sucesso para a temporada de 2019.
Alguns motivos possíveis para a diminuição são o alívio em grandes salários que deixaram o Alvinegro, como o meia Danilo e os atacantes Emerson Sheik, hoje dirigente, Roger e Jonathas. Além disso, já são 27 atletas emprestados a outras equipes, normalmente com o outro clube dividindo os gastos.
As saídas foram fundamentais para que o Alvinegro conseguisse renovar os contratos de Cássio, Fagner e Jadson, aumentando o salário para não deixá-los abaixo de Mauro Boselli, contratação mais valorizada da janela de transferências.
Fonte: Gazeta Esportiva
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