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Paysandu precisa vencer o Criciúma para sair da zona de rebaixamento

O Paysandu tem, de acordo com o técnico João Brigatti, uma série de 11 batalhas para vencer a guerra que trava contra o rebaixamento do time à Série C de 2019. Dois desses confrontos serão em território bicolor, o primeiro deles, hoje, a partir das 16h30,

O Paysandu tem, de acordo com o técnico João Brigatti, uma série de 11 batalhas para vencer a guerra que trava contra o rebaixamento do time à Série C de 2019. Dois desses confrontos serão em território bicolor, o primeiro deles, hoje, a partir das 16h30, quando o Papão recebe o Criciúma-SC, pela 28ª rodada da Série B do Brasileiro.

A outra partida será na sexta-feira (28), quando terá o Goiás-GO como oponente no mesmo local, a Curuzu. A ordem passada pelo comandante Brigatti aos seus “soldados”, no entanto, é concentrar as forças do time em cada partida por vez, até que o triunfo final seja alcançado.

“É esse o pensamento, será uma batalha, uma guerra esportiva, logicamente, onde a gente tem que entrar preparado pra isso”, ensina o treinador.

“Uma partida muito difícil, contra uma equipe que vem de uma sequência de vitórias muito boa no campeonato. Tenho certeza que vai trazer uma dificuldade muito grande pra gente, mas tivemos uma semana boa de trabalho”, ressalta Brigatti que, ontem pela manhã, no local do jogo, ministrou o último treino para o elenco bicolor, sem a presença da imprensa e muito menos a confirmação da formação que iniciará a partida.

Até o final da rodada passada, o Papão, por um fio, leia-se um ponto, se mantinha fora da zona de desconforto do campeonato. Mas, bastou a abertura da rodada em curso para que a cena fosse, lamentavelmente, mudada para os bicolores. Com a vitória do Juventude-RS sobre o Atlético-GO (1 a 0), em Goiânia, o Papão acabou sendo despachado para a zona de “degola”.

Uma vitória sobre o Tigre, como é apelidado o Criciúma, portanto, não só vai tirar o Paysandu da zona, visto que o Juventude já abriu a rodada, como poderá fazer com que o time salte para a 15ª colocação, desde que o Brasil-RS, que soma 31 pontos, perca ou mesmo empate com o Oeste-SP, em Pelotas, Rio Grande do Sul. Mais uma vez, o Papão estará em campo com um olho no padre e outro na missa, como se diz.

FOCO

Contudo, Brigatti, no entanto, pelo menos até o apito final da partida, não quer saber do outro jogo que interessa ao seu time na competição. “Nosso foco é total no Criciúma e na busca pelos três pontos”, salienta.

“Uma partida muito difícil, contra uma equipe que vem de uma sequência de vitórias muito boa no campeonato”, observa o técnico bicolor.

Jogo tem encontro de discípulo e mestre

O duelo de hoje, envolvendo Papão e Tigre, reserva um confronto extra entre o discípulo e seu mestre, no caso João Brigatti, atual comandante do time bicolor, e Mazola Júnior, que dirige o visitante.

Os dois trabalharam juntos por um longo tempo, com Brigatti na função de auxiliar do treinador, passando depois por outras equipes na mesma função, até resolver fazer carreira solo, como treinador. A mudança de função aconteceu há pouco, quando Brigatti assumiu a Ponte Preta-SP, antes de se transferir para a Curuzu. No Paysandu, Mazola e Brigatti estiveram juntos em 2014, levando o time ao acesso da Série B.

A amizade entre eles é grande, com Brigatti considerando o mestre como “um irmão no futebol”, como afirmou em sua apresentação no novo clube.

João Brigatti trabalhou por muito tempo como auxiliar do técnico Mazola Júnior. (Foto: Jorge Luiz/PSC)

“Conheço o Mazola desde os 10 anos de idade. Não somos irmãos de sangue, mas da vida, um cara com quem aprendi muito, sou grato, me ajudou no futebol. A gente tem uma amizade muito grande, conheço o trabalho dele e ele o meu”, comentou. “Vamos enfrentar o Criciúma e, dentro dessa situação, cada um arruma o seu esquema e quem puder mais, chora menos. O objetivo da gente é vencer a partida”, salientou.

“Peço um pouco de tranquilidade, pois essa partida é difícil. Temos 90 minutos para poder vencer. Contamos não só com a nossa torcida, mas com a diretoria, a imprensa, todos remando a favor. A situação é delicada, mas o Paysandu tem força para sair dela”, discursou o técnico do Lobo.


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(Nildo Lima/ Diário do Pará)

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