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Paysandu foca no espírito coletivo para sair da zona de rebaixamento contra o Tigre

O conhecido dilema dos Três Mosqueteiros, romance do francês Alexandre Dumas, que recomenda “um por todos e todos por um!”, está sendo adotado pelo técnico João Brigatti e os jogadores do Paysandu, tendo em vista os dois jogos seguidos que o time fará na

O conhecido dilema dos Três Mosqueteiros, romance do francês Alexandre Dumas, que recomenda “um por todos e todos por um!”, está sendo adotado pelo técnico João Brigatti e os jogadores do Paysandu, tendo em vista os dois jogos seguidos que o time fará na Curuzu, contra o Criciúma-SC, no sábado (22), e Goiás-GO, na sexta-feira (28). Os bicolores prometem fazer da união e da entrega, independentemente de quem venha a jogar, a principal arma da equipe para obter os seis pontos e dar um salto na classificação da Série B do Brasileiro.

Nas entrevistas, desde o final da partida contra o Boa Esporte-MG e mais ainda após o time ter voltado à zona de rebaixamento, pela segunda vez no campeonato, que o discurso de solidariedade tem sido adotado pelos bicolores. Ontem, na coletiva à imprensa, o volante Nando Carandina voltou a bater na tecla.

“O pensamento de todos, até mesmo de quem deverá ficar de fora, é que a gente vença e o time se afaste mais da zona de rebaixamento”, afirmou o meio-campista, que não terá ao seu lado o outro volante da equipe, Renato Augusto, suspenso.

O mesmo pronunciamento, com palavras diferentes, foi feito pelo meia Pedro Carmona, mostrando que o grupo bicolor está mesmo afinado e disposto a colocar em prática o brado adotado pelos espadachins de Dumas, Aramis, Porthos e Athos. “A gente só pensa em ganhar, independente de quem venha a jogar”, afirmou o apoiador que, tudo indica, deve ser mantido como titular, depois de ter entrado no decorrer da partida passada, em Varginha, substituindo o volante Willyam.

AGREGADOR

Brigatti, por sua vez, tem procurado agregar o grupo, conforme revelam os atletas, para que nada saia errado nos 180 minutos que podem representar a volta do Papão à zona intermediária do Brasileiro. “É preciso ter uma equipe competitiva, que brigue em campo”, recomenda o treinador. “A equipe está assimilando esse espírito”, avalia Brigatti. O comandante do Papão se diz satisfeito com o crescimento da equipe que, sob o comando dele, obteve uma vitória (Avaí-SC) e um empate (Boa Esporte). “A tendência é evoluir”, prevê.

Diego Ivo está de volta e pronto para o combate

O zagueiro Diego Ivo, que ficou de fora do treinamento da véspera, voltou ao trabalho ontem, garantindo, pelo menos por enquanto, dependendo da vontade do técnico João Brigatti, participação no jogo de amanhã, às 16h30, contra o Criciúma-SP. O capitão bicolor vinha sentindo dores na coxa e por isso acabou sendo vetado para o treino da véspera.

Dando sequência aos preparativos do time para a partida contra o Tigre, Brigatti orientou, ontem à tarde, na Curuzu, um treino tático, quando procurou ajustar o posicionamento dos jogadores dos três setores da equipe: defesa, meio de campo e ataque.

A movimentação não pôde ser acompanhada pela imprensa. Após a primeira parte da atividade, que incluiu o aquecimento dos atletas ao comando do preparador Fred Pozzebon, os repórteres foram convidados a se retirar das proximidades do local da movimentação.

O treinador poderá surpreender, lançando mão de atletas que não enfrentaram o Boa. Contudo, a base do grupo deverá ser mantida, com exceção do volante
Renato Augusto, suspenso.

O fato de o Paysandu ter fechado a 28ª rodada da Série B do Brasileiro na temida zona de rebaixamento, prejudicado que foi com a vitória do Juventude-RS sobre o Atlético-GO, em Goiânia, está sendo encarado pelo volante Nando Carandina com naturalidade.

“A gente só estava a um ponto da zona”, minimizou o meio-campista. “Se a gente não tivesse entrado na zona, continuaríamos precisando vencer o Criciúma. Então a cabeça é a mesma. O pensamento é o mesmo”, disse.

Situação chata

Carandina admitiu, no entanto, que o fato de ter o time entre os piores colocados na competição, no caso do Papão, o 17º colocado, com 30 pontos, é uma situação desconfortável. “É uma situação bem chata”, reconheceu. “Por isso precisamos sair disso o quanto antes”, complementou.

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(Nildo Lima/Diário do Pará)

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