LANCE A LANCE:
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FICHA TÉCNICA:
Paysandu: Émerson; Ayrton, Perema, Diego Ivo e Guilherme; A. Recife, Nando Carandina (Jhonnatan), Rodrigo Andrade (Magno) e Diogo (Juninho) ; Bergson e Marcão.
Guarani: Vagner; Kevin, Jussani, Ewerton Páscoa e Salomão; Baraka, Evandro, Bruno Nazário (Gabriel Leite) e Paulinho (Caíque); Rafael Silva (Léo Rigo) e Eliandro
Estádio: Curuzu, Belém (PA)
Árbitro: Igor Junio Benevenuto
Auxiliares: Marcio Eustaquio S Santiago e Celso Luiz da Silva
PRÉ-JOGO:
PAPÃO ESCALADO! VAI PRA CIMA DELES, LOBO! 🐺⚽🔵⚪#AForçadoLoboVemdaAmazônia pic.twitter.com/PvheHx0RkQ
— Paysandu Sport Club (@Paysandu) 26 de setembro de 2017
Pressionado por pelo menos quatro concorrentes - Goiás-GO, Santa Cruz-PE, Figueirense-SC e Luverdense-MT, que o ameaçam de mandá-lo, pela primeira vez no campeonato, para a zona de rebaixamento, o Paysandu recebe hoje, às 21h30, na Curuzu, a visita do Guarani-SP, que também não vive um bom momento na Série B do Brasileiro. O Papão, mais do que nunca, vai precisar da experiência de jogadores rodados de sua equipe, os chamados, na linguagem dos boleiros, de “cascudos”, para superar o Bugre Campineiro. Só assim, ao final da 26ª rodada, o time bicolor poderá respirar mais aliviado na classificação.
Para encarar a missão, o técnico Marquinhos Santos, que está na “corda bamba”, tem, entre os seus comandados, jogadores calejados e que serão de vital importância neste momento de dificuldade. Os atacantes Marcão, principalmente este, e Bergson, por exemplo, são atletas que podem e devem comandar os companheiros dentro de campo, ensinando o “caminho das pedras” para que a necessária vitória seja obtida. Lá atrás, com uma visão do jogo até mais privilegiada que seus companheiros, o goleiro Emerson, outro jogador bastante maduro, com mais de 100 jogos só pelo Papão, é outro que pode orientar os demais.
Além dos “cascudos”, a equipe bicolor também conta com a boa fase do volante Rodrigo Andrade, que tem se destacado em meio à mediocridade do resto do time, geralmente funcionando como motor do meio de campo da equipe e, de quebra, chegando à frente para balançar as redes adversárias.
Já o Bugre vem a Belém disposto a abandonar a vida bandida que vive na competição. O time campineiro, que começou a competição lá em cima, dando sinais de que era um dos cotados ao acesso à Série A, ocupa a 12ª colocação na classificação, com 33 pontos, apenas três a mais que o Papão, que é o 14º colocado há seis rodadas do campeonato.
O Papão entra em campo com os concorrentes Goiás-GO, Santa Cruz-PE, Figueirense-SC e Luverdense-MT em seu “calcanhar”. Os quatro adversários somam, cada um, 28 pontos e, caso o time bicolor venha a perder, é possível que a equipe comandada pelo técnico Marquinhos Santos figure na “zona da morte” no desfecho da rodada.
O TIME CAMPINEIRO
- A goleada sofrida diante do Paraná, por 4 a 0, na última terça-feira, ligou o sinal de alerta no Guarani. Logo após o jogo, o presidente Palmeron Filho e o técnico Marcelo Cabo falaram com a imprensa para explicar a situação em que a equipe se encontra na Série B. Na quarta, foi a vez de Fumagalli, um dos líderes do time campineiro, ser chamado para dar a visão dos jogadores. Antes do treino do dia, os atletas fizeram uma reunião no vestiário para debater os pontos fracos e fortes do Guarani.
- Claramente abatido pela goleada, Fumagalli falou sobre a conversa com os demais jogadores e deixou claro que, não quer no seu último ano de carreira, uma mancha como um possível rebaixamento à Série C. “Temos que assumir a responsabilidade pelo ocorrido. Faltam 13 rodadas e não podemos de forma alguma chegar na reta final brigando contra o rebaixamento. Não quero essa mancha na minha carreira”, afirmou o veterano atleta.
(Nildo Lima/Diário do Pará)
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