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EXPOSIÇÃO DE IDEIAS

Reunião não garantiu retorno do Parazão, diz presidente do Paysandu

O presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul informou, ontem, que a reunião da última quarta-feira (20) envolvendo o governador Helder Barbalho e os representantes dos clubes locais que vão disputar o Brasileiro - Paysandu, Clube do Remo e Bragantino (Ind

Imagem ilustrativa da notícia Reunião não garantiu retorno do Parazão, diz presidente do Paysandu camera Ricardo Gluck Paul avisa que ainda não há um prazo concreto para retorno das atividades no futebol | Divulgação/ Ascom PSC

O presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul informou, ontem, que a reunião da última quarta-feira (20) envolvendo o governador Helder Barbalho e os representantes dos clubes locais que vão disputar o Brasileiro - Paysandu, Clube do Remo e Bragantino (Independente não participou) - não teve definição quanto à volta das atividades para o futebol local. “Só para ficar bem claro, o governador não pediu para o futebol voltar daqui a 50 dias, por exemplo. Não foi isso. O governador, com muita sapiência, pediu que nós, representantes dos clubes, déssemos ideias”, contou o cartola, que assegurou que o Parazão não entrou em pauta.

“O Estadual sequer foi tema. Tanto que os clubes que foram convocados para essa reunião são aqueles que têm Séries C e D, que são os campeonatos com maiores possibilidades de acontecer”, salientou o dirigente do Papão. “Digo mais possíveis porque, na verdade, já deveriam ter começado, não fosse essa questão da pandemia”, salientou. “Se a reunião fosse para tratar do Estadual, todos os clubes que disputam a competição seriam convocados para o encontro”, observou Gluck Paul.

Na avaliação do presidente, a reunião “foi muito interessante, muito boa.” Gluck Paul lembrou, ainda, que a Federação Paraense de Futebol (FPF) criou uma comissão, liderada pelo diretor Paulo Romano, para confeccionar o protocolo para a volta do futebol paraense. “A gente ficou de fazer um plano e apresentar ao governador, dizendo, olhe governador, estamos imaginando voltar mais ou menos assim”, comentou, lembrando, por outro lado, que a bola só poderá voltar a rolar com a chancela da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Enquanto a CBF não se pronunciar, não temos como fazer o nosso planejamento”, observou o presidente, que antes já havia assegurado à reportagem do DIÁRIO que não há ainda a menor possibilidade para a volta do elenco bicolor aos treinos. “Neste momento não dá para se ter uma ideia sobre essa volta”, garantiu.

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