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MÚSICA

Duo estreia com repertório que resgata maestros paraenses

Tem duo novo na cena erudita paraense. O pianista Lucas Estumano se une à soprano Ione Carvalho para apresentar as obras de dois imortais da nossa música: os maestros e compositores Waldemar Henrique (1905-1995) e Altino Pimenta (1921-2003). A estreia oco

Tem duo novo na cena erudita paraense. O pianista Lucas Estumano se une à soprano Ione Carvalho para apresentar as obras de dois imortais da nossa música: os maestros e compositores Waldemar Henrique (1905-1995) e Altino Pimenta (1921-2003). A estreia ocorre hoje, às 18h, na sala Ettore Bosio, do Instituto Estadual Carlos Gomes (IECG), pelo programa “Terça Musical”. A entrada é franca.

Entre as obras escolhidas estão algumas relacionadas a lendas amazônicas, como “O Uirapuru”, uma das mais conhecidas peças de Waldemar Henrique. De Altino Pimenta estão presentes pérolas como “Estrela”, que fala sobre saudade e que o pianista aponta como uma das mais bonitas do repertório. “Ele [maestro] a compôs e dedicou para uma das nossas cantoras líricas pioneiras, a Helena Cardoso, uma grande soprano”, explica.

Lucas Estumano iniciou seus estudos de piano no IECG com a professora Guilhermina Nasser. Depois, passou para a classe de Felipe Andrade e Silva, coordenador do projeto “Terça Musical”, e de Nazaré Pinheiro, a principal incentivadora para a formação do duo. Atuando como pianista desde 2009, foi durante a sua participação também como integrante do Coro Carlos Gomes - sob a regência da maestrina Maria Antônia Jiménez -, que conheceu a soprano Ione Carvalho.

Ione estudou na Escola de Música da UFPA e está se formando em Canto Lírico pelo IECG. Estreou em 2009 como solista no Festival de Ópera do Theatro da Paz e já integra vários corais de Belém. “Ela é uma supermusicista que vem obtendo grande destaque atualmente. Ao formar o duo e pensando sobre repertório, decidimos nos dedicar a aproximar as pessoas da obra de compositores e maestros paraenses que são pouco divulgados em nosso Estado”, explica Estumano. “O que nós tentamos abstrair deles é essa essência paraense, essa interpretação deles sobre a nossa cultura, sobre o que há aqui, no Pará, na Amazônia”, aponta o pianista.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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