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MÚSICA

Millencolin: um ranking do pior ao melhor disco

Na ativa desde 1992, os suecos do Millencolin construíram uma das carreiras mais sólidas no hardcore mundial. Com oito discos de estúdio e duas coletâneas, a banda alcançou posições de destaque em países como Japão, Austrália e Brasil, além dos tradiciona

Na ativa desde 1992, os suecos do Millencolin construíram uma das carreiras mais sólidas no hardcore mundial.

Com oito discos de estúdio e duas coletâneas, a banda alcançou posições de destaque em países como Japão, Austrália e Brasil, além dos tradicionais mercados da Europa e Estados Unidos.

Com uma trajetória musical repleta de muito mais pontos positivos do que negativos e ainda bem posicionada como uma das maiores representantes no estilo, o Millencolin anunciou o novo disco, intitulado SOS, a ser lançado na próxima sexta-feira, mais precisamente no dia 15 de Fevereiro, pela tradicional Epitaph Records.

Será o primeiro trabalho de estúdio em quatro anos, com doze faixas inéditas, produzidas pelo vocalista e baixista Nikolas Sarcevic e o guitarrista Mathias Farm. A parte gráfica é assinada pelo guitarrista Erik Olhsson.

É hora de dar um passeio pela extensa discografia dos suecos.

Falaremos dos discos oficiais lançados, deixando fora do ranking as duas coletâneas; The Melancholy Collection, de 2001, e The Melancholy Connection, de 2012.

Machine 15 (2008)

Difícil missão escolher um disco para ocupar essa posição do ranking.

O sétimo álbum de estúdio tem ótimas faixas como “Detox” e “Saved By Hell”, que demonstram uma variação no som mais tradicional praticado pelos suecos.

Machine 15 não conseguiu o mesmo destaque dos outros trabalhos, fato comprovado pela ausência de músicas desse disco nos shows da última turnê.

Kingwood (2005)

A banda acabava de passar dos 20 anos de atividade e o punk rock/hardcore característico continuava o mesmo.

O lado bom? Mesmo sem ser dos mais aclamados entre os fãs, é um trabalho regular, que passa fácil do começo ao fim. O lado ruim? O mesmo disco, que passa fácil do começo fim, alcançou pouco destaque e não tem músicas tão marcantes, quando comparado a outras obras da discografia.

Os melhores momentos ficam por conta de “Cash Or Clash”, “Shut You Out”, “Ray” e “Farewell My Well”.

Same Old Tunes (1994)

O primeiro disco é um clássico e na época em que houve uma explosão de bandas do mesmo estilo, os suecos emplacaram um dos mais importantes álbuns da geração.

O trabalho também é marcado por polêmicas relativas a acusações de plágio. Originalmente batizado com o título de Tiny Tunes, em 1994, teve que ser relançado em 1998, com o nome de Same Old Tunes, após pedido da Warner Bros, alegando conflito com o nome do desenho Tiny Toon.

Já a faixa “Diznee Time”, originalmente chamada Disney Time, foi rebatizada, após pedido da gigante Walt Disney.

Na parte que mais interessa, o disco contém clássicos até hoje cantados nos shows, como “Mr. Clean” e “Fazil’s Friend”.

True Brew (2015)

O último disco lançado traz faixas excelentes como “Egocentric Man”, “Chameleon”, “Sense & Sensibility” e “Mr. Fake Believe”. Já começa arrebatador!

A ligação com o Brasil ficou eternizada com o clipe de “True Brew”, gravado nas ruas de Fortaleza, com cenas gravadas durante os shows da turnê que passou por aqui em 2015.

O trabalho foi bem recebido por fãs e críticas e de fato, trouxe de volta uma boa fase do Millencolin, gerando uma ótima expectativa para o novo disco.

Life On A Plate (1996)

O segundo disco é cheio de hits, misturando o melhor do punk rock, hardcore melódico e influências de outros estilos como o ska.

O Millencolin já mostrou aí muito do que seria capaz e do que faria ao longo da carreira.

Músicas como “Bullion”, “Move Your Car”, “Killercrush”, “The Story Of My Life” e “Vulcan Ears” falam sobre o que a geração vivia e arrebatou uma multidão de fãs ao redor do mundo, dando um passo super importante para o crescimento do grupo.

A capa do disco merece total destaque, como uma das mais lembradas do gênero.

Home From Home (2002)

O disco que marca 20 anos de existência da banda é certeiro, cheio de clássicos imediatos e faz jus a uma data importante.

A sequência inicial com “Man Or Mouse”, “Finger Crossed” e “Black Eye”, já valeriam o álbum se ele acabasse aí.”Kemp” é outro clássico, que ainda se faz presente nos shows atuais.

O disco segurou muito bem a melhor fase do Millencolin nos anos 2000. Fase em que a banda alcançou mais notoriedade, em que teve que provar que tinha condições de continuar no topo.

For Monkeys (1997)

O melhor disco da banda na década de 90 é também um dos mais importantes do gênero na época, influenciando fãs e várias bandas que estavam fazendo o mesmo tipo de som.

O Millencolin dava seu passo definitivo para se firmar entre os grandes do hardcore mostrando uma maturidade sonora necessária para começar a busca por outros patamares.

Destaque para as duas primeiras do disco “Puzzle” e “Lozin’ Must” e outros petardos como “Boring Planet”, “Twenty Two” e “Black Gold”.

Pennybridge Pioneers (2000)

Eis o álbum perfeito do Millencolin, que abriu os anos 2000 levando a banda a conquistar o seu primeiro disco de ouro.

Faixas como “Fox” e “Penguins & Polarbears” invadiram os canais de música, como a MTV, rodando com grande frequência pelo mundo e trazendo uma grande popularidade para os suecos.

Outra invasão nos lares se deu com a faixa “No Cigar”, que entrou na trilha sonora, junto com nomes como Rage Against The Machine, Bad Religion e Papa Roach, do jogo Tony Hawk’s Pro Skater 2.

Fonte: TMDQA!

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