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Super Mario Odyssey é tão bom que faz do Switch um console obrigatório

O cenário de Super Mario Odyssey saiu do game e se tornou interativo no estande da Nintendo durante a E3 2017: você podia andar em New Donk City e encontrar os habitantes da cidade no caminho (parte da equipe estava vestida como os personagens secundários

O cenário de Super Mario Odyssey saiu do game e se tornou interativo no estande da Nintendo durante a E3 2017: você podia andar em New Donk City e encontrar os habitantes da cidade no caminho (parte da equipe estava vestida como os personagens secundários do jogo), tirar fotos “batendo” nas interrogações (que eram os postes de iluminação), e ouvir a música e os efeitos do jogo que tocavam sem parar no ambiente.

Isso tudo só aumentava a expectativa de muitos que queriam experimentar o “novo Mario”. As filas eram imensas e o tempo curto: 10 minutos por pessoa — nada mais!

Na área de imprensa, tive a chance de jogar por mais tempo e com alguma tranquilidade. Super Mario Odyssey foi o jogo que mais gostei da E3: não estou dizendo que foi o melhor, o “campeão do evento”, nada assim. Foi o que mais gostei porque tem tudo o que procuro em um jogo: criativo, divertido, inteligente, inventivo, não subestima o jogador (pelo contrário) e tem ainda o bônus máximo de se passar no “Universo Super Mario”, onde a gente já se reconhece muito bem!

De tirar o chapéu

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Provavelmente alguém já usou essa piada estilo praçality, mas é a mais pura verdade: o jogo está de tirar o chapéu! Entre o início de cada fase e o objetivo final, há diversas opções de aventura. Se você é como eu, gosta de explorar e espremer o jogo até o fim, vai investir horas em cada estágio com os pequenos desafios e as diferentes alternativas para cumprir cada objetivo.

E não estou falando de mini-games como pular corda para ganhar uma lua (que substitui antiga estrela de outros games da franquia) e tarefas mais secundárias que estão presentes no jogo. Em Super Mario Odyssey, para chegar a uma torre, você pode: 1- saltar sobre a areia movediça e ser impulsionado para fora; 2- usar o chapéu para “possuir” um Bullet Bill, aproveitar e atravessar alguns círculos dourados (controlando a velocidade e o tempo antes que exploda); 3- pular o mais rápido possível antes que o chão desabe.

Todas as três alternativas te levam ao mesmo lugar, mas cada uma abre espaço para outras coisas antes disso. Por exemplo, se você foi pela areia movediça, pode explorar um pouco e achar uma noz que poderá ser plantada (ou não) em outro lugar. Se você escolheu o caminho pelo Bullet Bill, pode ir para outro ponto do mapa “voando”, acelerando o máximo possível para pegar um baú em cima de uma torre, uma lua e moedas especiais para aquela fase. Se você foi direto, bom, chega mais rápido!

O ponto é que Super Mario Odyssey está aberto a todo tipo de jogador!

O mais legal é que, ao chegar na outra etapa e “entrar pelo cano”, você joga em 8bits para seguir adiante, girando pela parede de uma torre e desviando de Bullets Bill. E isso é parte do jogo, não é um mini-game! Cada novo momento do jogo, cada etapa avançada, revelava uma nova surpresa, uma novidade.

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Olha, isso foi muito bom!

De onde saem tantas ideias?

Super Mario é uma franquia antiga. Nasceu praticamente junto com a invenção dos videogames e é a mais popular: você pode não gostar, pode entrar na briguinha de empresa Vs empresa, mas tem que assumir que Mario está acima de qualquer briga: todo mundo conhece o encanador e pelo menos mais dois personagens.

Então, é impossível não admirar as novidades que a Nintendo consegue inventar usando a boa e velha IP. Controlar as coisas com o chapéu? Pode. E cada coisa ter características próprias, tipo colocar um óculos que revela caminhos antes invisíveis e só assim completar a tarefa? Também tá na mão! Explorar o Switch e os joy con sem ser repetitivo? Sim, eles conseguiram! Parece que estou com o meu velho Nintendo Wii de novo, redescobrindo as possibilidades de interação entre controle, jogo e jogador. Puzzles inteligentes e visualmente interessantes? Ora, isso é moleza! Trocar as moedas por uma roupa de encanador, colocar um terno maneiro e um chapéu fedora, se você quiser? Também pode!

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Uma nova vida para esses caras, né? Tira óculos, põe óculos, tira óculos…

Aliás, falando em trocas, há agora dois tipos diferentes de moedas: uma específica para a fase e outra que pode ser acumulada ao longo do jogo. As específicas têm símbolos de cada fase e cores diferentes, podendo ser trocadas por itens exclusivos de cada lugar. A outra, as “amarelas” que já conhecemos bem, também servem como dinheiro para comprar outros tipos de itens (mais gerais).

Ah, vale lembrar: o que descrevi acima aconteceu apenas em Sand Kingdom (menos a parte de pula corda), um reino com mais desafios e inimigos que a introdutória New Donk City, onde você precisa recrutar músicos para a Prefeita Pauline e é basicamente apresentado à mecânica do jogo.

It’s Mario Time!

Super Mario Odyssey é a representação máxima da filosofia da Nintendo: um jogo para toda família, acessível, inteligente, bonito, que funciona para todos os momentos. E o Switch se mostra um console obrigatório a cada lançamento. A Big N joga do jeito dela, às vezes erra, claro, mas quando acerta (e não são poucas vezes que isso acontece), quando acerta…

Fonte: Jovem Nerd

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