Call of Duty WWII vai tentar voltar as raízes da franquia e das guerras e, por isto, não terá regeneração automática de vida ou munição, algo que estava se tornando o padrão da franquia nos últimos títulos.
Glen Schofield, um dos desenvolvedores do jogo cujo o avô lutou na segunda guerra, conversou com o Polygon e revelou que o sistema antigo de regeneração de vida será abolido. Ele não revelou muito sobre o novo sistema, mas lendo entrelinhas é possível imaginar que “kits médicos” restaurem a vida no jogo.
Você terá que se preocupar com cada bala. Você não é um super-herói. Você não pode sair por aí levar sete balas, se esconder e voltar para atirar. (…) Tem sido um desafio muito legal criar este novo estilo de gameplay.
Pela fala de Schofield é possível perceber que a Sledgehammer pretende tornar Call of Duty uma série mais realista novamente. A ideia é que sejamos um soldado genérico, sem super-poderes, jogado no meio desse conflito imenso.
Por fim, o desenvolvedor mencionou como é para equipe trabalhar com um cenário no qual seus avós lutaram e possivelmente deram suas vidas:
Muitos de nós somos netos de soldados da segunda guerra. Eu sou e, pra mim tem sido uma viagem legal falar sobre isso, pesquisar mais e de fato entender que como a guerra que meu avô lutou desenrolou.
Como o nome indica, Call of Duty: WWII se passará na Segunda Guerra Mundial. O jogo está sendo desenvolvido há três anos pela Sledgehammer, que fez Advanced Warfare, o primeiro COD futurista, lançado em 2014.
Call of Duty: WWII será lançado em 3 de novembro para PC, Xbox One e PlayStation 4.
Fonte: Jovem Nerd
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