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Professora disse 'não' e 'pare' durante sexo anal forçado com Cristiano Ronaldo

De acordo com o jornal britânico “The Sun”, que teve acesso aos documentos judiciais da acusação contra Cristiano Ronaldo no caso de estupro, ele teria admitido para sua própria equipe jurídica que a professora Kathryn Mayorga disse “não” e “pare” durante

De acordo com o jornal britânico “The Sun”, que teve acesso aos documentos judiciais da acusação contra Cristiano Ronaldo no caso de estupro, ele teria admitido para sua própria equipe jurídica que a professora Kathryn Mayorga disse “não” e “pare” durante o sexo. CR7 diz para advogados detalhes sobre caso de estupro

“A papelada legal afirma que o atacante da Juventus disse a uma equipe de ‘consertadores’ (especialistas em proteção pessoal de reputação) que ela disse ‘não’ durante as “relações sexuais”. E que a equipe dele havia, anteriormente, submetido perguntas escritas ao jogador, perguntando exatamente o que aconteceu entre os dois”, conta o jornal.

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Já em outro questionário, no entanto, o atacante fala sobre sexo consensual e afirma que não houve nenhuma indicação de que Kathryn não estava bem com isso durante ou depois do sexo.

ENTENDA O CASO

Segundo declarações da americana Kathryn Mayorga, ela teria encontrado Cristiano Ronaldo no dia 12 de junho de 2009, no hotel Pals, em Las Vegas, quando o astro teria a convidado e também a suas amigas para irem até sua cobertura. No apartamento, ele teria oferecido camisetas e shorts para que elas entrassem em uma jacuzzi e teria atacado Mayorga enquanto ela trocava de roupas.

Na ocasião, CR7 teria pedido para que a mulher realizasse sexo oral e, depois da negativa, teria a levado para um quarto. Kathryn Mayorga, que é atualmente professora, diz ter repetido por várias vezes as palavras “não” e “para”. Segundo ela, no entanto, o atacante só parou quando terminou o sexo anal forçado. Neste momento, de joelhos, ele procurou se justificar a ela: “Sou um cara 99% legal. Exceto por 1%”.

Após o ato, pediu desculpas e ofereceu US$ 375 mil pelo seu silêncio (por isso ela assinou um documento). Como a americana está sendo auxiliada por um novo advogado, a intenção era trazer o processo à tona novamente justamente para anular esse documento e acusar o craque de ter se aproveitado da fragilidade emocional da mulher.

(Com informações do Extra e Gazeta Esportiva)

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