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‘Me irrita quando me chamam de viadinho. Eu sou viadão', diz cantora que se rendeu ao Pará

A drag queen Areturza Lovi falou sobre como o preconceito mata e o quanto o Brasil ainda condena a sociedade LGBTQ em depoimento exclusivo que vai ao ar nesta terça-feira (26), durante na MTV, com a campanha Coming Out in 60 - #PRONTOSAÌ, que celebra o at

A drag queen Areturza Lovi falou sobre como o preconceito mata e o quanto o Brasil ainda condena a sociedade LGBTQ em depoimento exclusivo que vai ao ar nesta terça-feira (26), durante na MTV, com a campanha Coming Out in 60 - #PRONTOSAÌ, que celebra o ato de “sair do armário”.

Hey psiu 😏 Photo @rodolfomagalhaes

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“Eu sou o Bruno, eu sou um homem cis, gay e eu sou Aretuza Lovi, uma drag queen. Me irrita muito quando me chamam de viadinho. Eu acho muito diminutivo, eu sou viadão, eu sou coisa grande”, disse Aretuza. A drag queen também afirmou que sofreu um conflito interno na adolescência e que escutava em casa comentários do meu apontando gays na rua ou condenando uma travesti.

@mtvbrasil Out In 60 🌈💖 #prontosaí

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“Aquilo me gerou um conflito muito interno. [Eu pensava] Poxa, eu não posso ser assim, porque a sociedade não vai me aceitar dessa forma”, explicou. Segundo ela, o Brasil “é o país que mais mata LGBTQ e todas as siglas do nosso arco-íris”.

A versão internacional de "Out in 60" contou com a participação de RuPaul, Leona Lewis, Ingrid Nilsen, Charlie Carver, Maggie Lindemann, Lucas Cruikshank, Connor Franta, Marnie Simpson, Patrick Starr, Courtney Act, Laith Ashley, Matteo Lane, entre outros.

PERFIL

Natural de Goiás, Aretuza Lovi é uma Drag Queen brasileira de 27 anos criada por Bruno Nascimento, que canta, dança e faz humor. Segundo seu site, tudo começou como uma brincadeira, durante um dia chuvoso de 2012 em Brasília, onde vivia.

A intenção era só produzir um vídeo em que Bruno se montava com as roupas da mãe de um amigo. Antes de começar a gravar, o primeiro nome veio de supetão. O sobrenome teve influência do futebol: assistindo a uma reportagem sobre o jogador Vágner Love, a cantora adotou seu sobrenome, trocando o “E” pelo “I”.

Em junho, ela fez um show conjunto com outros ícones da música contemporânea brasileira, como os paraenses Jaloo e Gaby Amarantos. Ela se rendeu ao carinho dos músicos do Estado e afirmou "Uma energia sem explicação ❤️ Meuuuu Parazãoooo"

(DOL)

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