Depois de prestar depoimento na 33º DP de Realengo, no Rio de Janeiro, o cantor do grupo "Molejo", recentemente o artista participou de uma live com o jornalista Betoh Cardoso. Ele foi acusado de estupro por MC Maylon. Agora, Anderson será processado por Agripino Magalhães, ativista da causa LGBTQIA+.
Em entrevista à Quem, Agripino disse que se sentiu ofendido com as declarações de Anderson. “Comi? Comi. Estuprei? Não. Comi, com consenso. O veado (sic) estava colocando cada roupa colorida, aquele ‘bagão’ (sic) na frente, grande para c******, e com o maior bundão. Eu falei: ‘Compadre, vou botar no c* dele logo para acabar com essa p**. Botei no c* dele. Pensei que estava até apaixonado pelo c* dele. Mas depois que comi o c* dele, com consentimento, normal”, disse o vocalista do "Molejo".
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“O Anderson é tão covarde que negou tudo o que teve com o Maylon no início. Ele poderia justificar o erro dele de outras formas, não com termos homofóbicos, transfóbicos, pejorativos. Desde 2019, a LGBTIA+fobia é crime inafiançável. Ele justificou os erros dele generalizando toda a população LGBTIA+, como se todos não tivessem caráter. Primeiro que ele não teria o direito de usar aqueles termos para acusar a vítima. Nós vamos, sim, abrir denúncia crime por LGBTIA+fobia no Ministério Público de São Paulo e enviaremos para o Rio, que é onde ele mora. Ele foi homofóbico, transfóbico, nos caluniou. Ele não ofendeu apenas o Maylon, mas a todos da população LGBTQIA+”, explicou Agripino.
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