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'PESADELO'

Participante do Bake Off Brasil é estuprado e furtado em encontro

Jovem teme em perder a casa após encontro com suposto garoto de programa

Imagem ilustrativa da notícia Participante do Bake Off Brasil é estuprado e furtado em encontro camera Divulgação

O que deveria ser um encontro casual, tornou-se um pesadelo para o engenheiro químico e participante do reality culinário Bake Off Brasil, do SBT, Murilo Marques. Ele foi enganado, dopado, estuprado e furtado.

De acordo com informações do jovem, tudo começou após ele marcar um encontro com um homem que 'conheceu' através do Grindr, um aplicativo online exclusivo para homossexuais.

Ainda segundo Murilo, após se conhecerem, o suposto criminoso revelou que era garoto de programa e que precisava do pagamento após o término do serviço. Não esperando a reação, o jovem engenheiro recusou-se a passar o cartão em uma máquina, como o homem o pediu.

"Certamente a máquina era daquelas que clonam o cartão e roubam a senha ao digitá-la, um golpe muito praticado'", pensou.

“Ele me forçou a passar a senha na máquina de todos os meus cartões, tentei recusar e nessa hora ele desferiu um soco na minha cara”, explicou ele, percebendo que estava dopado após uma bebida.

Ameaças e agressões foram feitas e Murilo teve a ideia de ir até um caixa eletrônico para retirar um único valor.

“Pedi pra gente descer a um caixa eletrônico para sacar dinheiro e ele ir embora, fui até minha cômoda para pegar uma camiseta", conta.

Porém, logo em seguida o agressor tentou fazer Murilo Marques consumir cocaína. “Ele insistia e ameaçava quebrar meu braço se eu não cheirasse”, comentou, revelando que após isto, ele foi jogado na cama de bruços.

'Só lembro dele me estuprando com a mão enquanto eu me debatia. Não sei quanto tempo durou, não sei o quanto eu resisti, mas fui estuprado”, relatou ele em seu Twitter.

Completamente fora de si, Murilo percebeu que o agressor havia ido embora. Através de um aplicativo de mensagem, o rapaz ligou para um vizinho e para um homem com quem tem um relacionamento aberto.

“Eu estava incapaz de entender o tamanho do estrago. Notei compras no débito. Eu chorava muito, me senti sujo, culpado, me senti um lixo mas sabia que a saga não tinha terminado, precisava ir à delegacia fazer BO”, continou Murilo.

Da delegacia o rapaz seguiu ao IML para passar por exame sexológico, toxicológico e busca de DNA para a polícia tentar identificar o criminoso, além de exames corporais íntimos para detectar as agressões.

Sem qualquer entendimento de qual atitude tomar, Murilo Marques tenta agora desfazer as transações bancárias que o criminoso fez em seu nome. Um gasto de quase R$ 40 mil.

"No momento eu estou apavorado. O banco me disse que não era para eu ter esperanças do estorno e que está prontíssimo para tirar minha casa se eu não pagar prestação do financiamento. Tenho dívidas com lojas de construção, com marmoraria, com marceneiro, nós estávamos montando nosso lar!”.

Ao final do relato, ele explicou porque decidiu expor o acontecido: “Compartilhar isso sem medo, sem vergonha, apesar de me sentir humilhado e culpado eu SEI que sou uma vítima, eu TENHO que superar. Me ajudem a espalhar esse relato, façam chegar aos bancos. Eu não estou pedindo para ganhar dinheiro, eu só preciso que eles devolvam o que é meu e que foi tirado de mim durante um crime', concluiu.

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