Chamada de “A Braba”, a imagem de um malote de maconha cuja embalagem traz uma etiqueta com a foto de Ludmilla no clipe de “Verdinha”, é comercializada por traficantes da Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio, e custa R$ 35, de acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia.
Após a publicação do clipe, Ludmilla foi alvo de acusações do deputado cabo Junio Amaral (PSL-MG), por, segundo ele, fazer apologia às drogas com a música.
Em sua defesa, a cantora alega que a canção fala de alface. Por nota, Ludmilla ainda afirmou que repudia "a veiculação da imagem da cantora ao uso e comercialização de entorpecentes" e que "tem sido alvo de uso indevido de sua imagem que constitui flagrante violação aos seus direitos da personalidade, que lhe são assegurados pelo Código Civil Brasileiro". Ela ainda afirma que "não poupará esforços para adotar todas as medidas cíveis e criminais que se fizerem necessárias, de modo a repelir e responsabilizar os autores das veiculações do conteúdo a seu respeito."
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