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CHUVA DE CRÍTICAS

Allana, filha do assassino de Daniel, abre loja de roupas e a web não perdoa

Após passar cerca de 10 meses presa por envolvimento na morte do jogador Daniel Correa, Allana Brittes, filha do assassino confesso Edison Brittes , abriu uma loja de roupas online nas redes sociais. Pelo Instagram, a conta já chega perto dos 3 mil seguid

Imagem ilustrativa da notícia Allana, filha do assassino de Daniel, abre loja de roupas e a web não perdoa camera Reprodução/Instagram

Após passar cerca de 10 meses presa por envolvimento na morte do jogador Daniel Correa, Allana Brittes, filha do assassino confesso Edison Brittes , abriu uma loja de roupas online nas redes sociais. Pelo Instagram, a conta já chega perto dos 3 mil seguidores.

O nome do perfil é "Brittesstore" e já conta com algumas demonstrações das peças. Na rede pessoal da jovem de 19 anos, ela bateu os 77 mil seguidores do Instagram - mídia que estava fechada até pouco tempo.

Ao saber da existência da loja, os internautas não perdoaram e fizeram comentários com piadas de duplo sentido, relacionando a loja de Allana Brittes com a morte do jogador.

Alguns comentários maldosos são "ofertas de matar", "look assassino", "look top para ir numa festinha na casa dos Brittes e sair de lá morto" e "tem como você fatiar, esquartejar, dividir esse preço no cartão?", entre outras piadas.

Allana Bittes era dona da festa que antecedeu a morte de Daniel. Após deixar a prisão por decisão judicial, ela decidiu entrar no universo das vendas digitais.

RELEMBRE O CASO

O empresário Edison Brittes assumiu, em depoimento à polícia, ter matado o jogador Daniel Correia, de 24 anos. O caso aconteceu na madrugada do dia 27 de outubro do ano passado, na casa da família Brittes, na região metropolitana de Curitiba.

Edison alegou que defendia a esposa Cristiana de suposto estupro de Daniel, que estava no quarto do casal.

Leia também: Em liberdade, Cris Brittes não quer voltar à casa onde Daniel foi espancado

Para a Polícia Civil e o Ministério Público, não houve estupro. São sete os acusados, sendo que seis deles respondem em liberdade - apenas Edison está preso.

Daniel estava atuando no São Bento, emprestado pelo São Paulo. O jogador também teve passagens por Coritiba e Botafogo.

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