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Movimento incentiva e debate amamentação

Ele ficou 17 dias internado. Quando saiu da maternidade, minha produção de leite já não era a mesma. Tive vontade de desistir porque ele chorava de fome. A Kelly [Santos, da Rede Maternar] me incentivou muito. Dizia: ‘Ele não chora só de fome, pode ser vá

Ele ficou 17 dias internado. Quando saiu da maternidade, minha produção de leite já não era a mesma. Tive vontade de desistir porque ele chorava de fome. A Kelly [Santos, da Rede Maternar] me incentivou muito. Dizia: ‘Ele não chora só de fome, pode ser vários motivos: frio, medo, o ambiente é novo... Pode ser fome também, mas insiste’. Depois de seis dias em casa ele parou com o complemento [leite em pó] e hoje está só no seio”, conta Marlen Sousa, 30, maquiadora profissional e mãe do Saul Cristiano, de apenas 3 meses de idade.

Como ela, muitas mães têm dificuldades com a amamentação. Algumas não sabem a posição certa, os cuidados para não machucar o seio ou a importância de insistir no leite materno como alimento exclusivo. Para isso, receber apoio e a informação certa é fundamental, razão pela qual é realizada a Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM), que entre suas ações promove hoje, 5, a “Hora do Mamaço” – quando mães amamentam seus filhos simultaneamente em várias cidades do país. Entre elas, Ananindeua, que terá seu “1º Mamaço”, a partir das 9h, no Parque Seringal.

Este ano, o tema do Mamaço é “Trabalhar em Conjunto para o Bem Comum”, em que a SMAM destaca a importância da Rede de Apoio para o Aleitamento Materno, formada por profissionais da saúde, família, empregadores e sociedade em geral. “São mais de 70 cidades brasileiras participando com o objetivo de promover a prática do aleitamento materno e que seja livre de preconceito”, afirma Dani Moura, do projeto Cegonhas Modernas, parceiro da Rede Maternar na realização do evento em Ananindeua.

Muitas mães que tiveram contato com essa rede de apoio – seja familiar ou profissional – mostram que aprenderam bem a importância do leito materno. “Quando eu estava na maternidade, recebi orientações das enfermeiras, a posição melhor, a preparação do bico... Também ouvi a minha sogra e mãe. Aprendi que o leite materno tem tudo que ela precisa. É uma sensação maravilhosa poder amamentá-la”, comemora Jéssica Mello, 25, dentista e mãe da Valentina, de 4 meses.

(Lais Azevedo)

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