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Diário Contemporâneo debate apagamentos e mergulhos nas narrativas imagéticas

O encontro será nesta quinta-feira, às 19h, transmitido ao vivo pelo canal do Diário Contemporâneo no YouTube.

Imagem ilustrativa da notícia Diário Contemporâneo debate apagamentos e mergulhos nas narrativas imagéticas camera “O Lago do Esquecimento”, foto de Paula Sampaio, artista convidada desta edição | Paula Sampaio/Divulgação

O 11º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia realiza mais uma programação de debates. Os professores Ramon Reis (UFPA) e Gil Vieira (Unifesspa) integram a mesa “Sublinhando apagamentos: mergulhos necessários”, com mediação da artista visual Heldilene Reale. O encontro será nesta quinta-feira, às 19h, transmitido ao vivo pelo canal do Diário Contemporâneo no YouTube.

Doutor em História e mestre em Artes pela UFPA, Gil Vieira discutirá a “Arte contemporânea e as Amazônias submersas”. Autor do livro “Espaços em trânsito: múltiplas territorialidades da arte contemporânea paraense” (2014), que recebeu o Prêmio Vicente Salles - Gênero Ensaio, no Prêmio IAP de Artes Literárias, Gil é membro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas e da Associação Brasileira de Críticos de Arte.

Já o artista visual e mestrando em Artes Ramon Reis, que também é pesquisador do Laboratório de Experimentação em Filosofia, Arte e Política na Amazônia da UFPA, fará uma apresentação com o tema “Entre visões e poder”.

A conversa integra o eixo “Superfícies das imagens: estamos mergulhando?”, proposto por Heldilene, uma das integrantes do comitê científico que organiza a programação de debates desta edição do prêmio, ao lado dos artistas Sávio Stoco e Ceci Bandeira.

“A arte está sempre vivendo um ciclo de apropriações que, ora interfere positivamente com o roteiro de uma história, ora a silencia. O discurso colonizador sobrepôs narrativas de vida e de existências. Manter-se vivo na arte significa resistir, pois dentro da própria história da arte esta existência é escrita sob a insistência de apagamentos”, diz Heldilene, também curadora do espaço cultural Candeeiro e doutora em Artes, com trabalhos que envolvem memória, patrimônio, narrativas orais, percursos de viagens e conflitos na Amazônia .

“Na certeza que o texto escrito também forma uma imagem, quantas imagens deformaram o que entendemos de nossa própria história? A partir de narrativas e ressignificação de discursos na História sublinham-se os sujeitos de uma história, tanto os comumente vistos, quanto os até então apagados. Ao dar a voz aos seus protagonistas ganha-se a possibilidade de um mergulho”, reflete Heldilene sobre questões como hegemonia e superficialidade do discurso que serão debatidas na programação.

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