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Festival nacional “Arte como Respiro” tem paraenses na programação

Com três pocket-shows por dia, estreia nesta quarta-feira, o “Festival Arte como Respiro - Edição de Música”, reunindo 15 artistas contemplados neste segmento, dentro da série de editais de emergência realizados pelo Itaú Cultural. Cada performance, previ

Imagem ilustrativa da notícia Festival nacional “Arte como Respiro” tem paraenses na programação camera Lia Sophia participa da programação on-line no fim de semana. | Divulgação

Com três pocket-shows por dia, estreia nesta quarta-feira, o “Festival Arte como Respiro - Edição de Música”, reunindo 15 artistas contemplados neste segmento, dentro da série de editais de emergência realizados pelo Itaú Cultural. Cada performance, previamente gravada, permanece no ar por 24h para ceder lugar à próxima. As apresentações desta primeira etapa do festival ocorrem até domingo, 13, sempre às 20h. E vão contar com a presença da cantora Lia Sophia, dos rappers Pelé do Manifesto e Everton MC e da banda Noturna.

Representada pela voz de Jhenifer Cohen e a guitarra de Marcello Athayde, a banda Noturna se apresenta na quarta-feira com três canções autorais: “Utopias Reais”, “Ensolarado” e o mais novo single do grupo, “Procura”, produzido de forma independente e com estética lo-fi. A cantora disse estar muito feliz com a seleção no edital e com a oportunidade de apresentar a banda nacionalmente. “Somos artistas independentes, então é bem difícil conciliar as coisas nesse cenário; estamos há três meses longe dos palcos”. E explica que as canções vieram do EP que a banda estava se preparando para gravar antes da pandemia.

Ainda na quarta-feira, apresentam-se a cantora pernambucana Isaar, ao lado do violonista Rama Om, com músicas que trazem as influências dos ritmos do carnaval de Olinda e do maracatu rural; o compositor paulista Rodrigo Campos, no formato voz e violão, traz a influência do samba e do amplo universo da música popular brasileira. Na quinta-feira, será a vez de conhecer a banda amazonense Tucandeira em uma formação que une saxofone, guitarra, contrabaixo elétrico, bateria e percussão; o bandolinista e compositor Vitor Casagrande passa pelo choro e samba de raiz; e a noite encerra com a performance de Salomão Soares, em piano solo.

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HIP-HOP

Os paraenses Everton MC e Pelé do Manifesto trazem uma grande mistura de ritmos brasileiros e paraenses mesclados ao hip-hop. A dupla traz três músicas representativas de seu trabalho: “Terçado Voador”, uma homenagem a Zé Augusto, grande ídolo da história do Paysandu, time de coração da dupla; “Rima com Farinha”, que fala sobre a mistura da rima no rap com a farinha, principal alimento da culinária paraense; e “Linguagem do Égua”, uma mescla de tecnobrega com rap. No mesmo dia, apresentam-se os músicos Martte, em composições acompanhadas de batida eletrônica; e Hugo Linns, com música instrumental.

CARIMBÓ

O final de semana começa com Lia Sophia misturando a percussão paraense com batidas internacionais, criando uma música original e dançante - sem deixar de dar protagonismo também ao carimbó, ritmo que lhe deu notoriedade nas rádios paraenses. A cantora escolheu gravar para o festival as canções “Eu Me Chamo Amazônia”, “Quero Ver Se Segurar” e “Incendeia”, que vêm de seu último álbum “Não Me Provoca”. “Ele é bandeira em defesa da cultura amazônica, da forte e eletrizante música do Norte. Ainda não existimos no olhar dos brasileiros como deveríamos. As pessoas não nos conhecem. Nosso trabalho busca quebrar essa barreira”, diz a cantora sobre o álbum.

Ainda apresentam-se, até domingo, a pianista paulista Heloísa Fernandes; o músico e compositor Renato Marinho, com uma mistura de forró, maracatu e o coco; Ivan Sacerdote, explorando a versatilidade do clarinete; Hércules Gomes, um pianista que se destaca pelas fortes influências de ritmos brasileiros, jazz e música erudita; e a programação fecha com a versatilidade do multi-instrumentista pernambucano Leopoldo Conrado Nunes, com coco, caboclinho e frevo.

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