Do cheiro dos perfumes ao saber dos povos tradicionais, passando pela beleza das estampas dos tecidos e das técnicas passadas de geração a geração e que resultam nos mais variados trabalhos e peças artesanais. Praticamente todo trabalho manual produzido no mundo está a mostra em mais uma edição da Feira do Artesanato Mundial que foi aberta oficialmente ontem, no Hangar Centro de Convenções, em Belém. A solenidade contou com a presença do governador do Estado, Helder Barbalho, e outras autoridades. Com uma programação diversificada e inclusiva, a feira reúne 500 expositores de todos os continentes e principalmente do Pará. Os organizadores estimam que até o próximo domingo (10), quando será encerrada, a feira movimente R$ 2 milhões em negócios.
O número de artesãos e artistas plásticos locais está maior, porém expositores internacionais e nacionais não perderam espaço. Joias, bijuterias, perfumes, bolsas, artigos para o lar, vestuário e cosméticos estão entre os itens que são comercializados. Além disso, há uma variedade de produção artesanal de doces e salgados de
várias regiões do mundo.
O governador do Estado ressaltou a importância da Feira Mundial do Artesanato para a economia local e também das famílias que atuam na área. “Nós temos buscado construir ações que permitam a oportunidade do aquecimento econômico e a oportunidade de garantir renda”, disse Helder Barbalho.
O secretário de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda, Inocêncio Renato Gasparim, destacou que a principal novidade da feira deste ano foi tornar o evento inclusivo, com expositores LGBTI+, deficientes físicos e membros de povos tradicionais como indígenas e quilombolas. “É muito importante perceber que são artesãos, empreendedores, preocupados em zelar pela natureza. Eles cuidam da natureza para que ela continue dando matéria prima”.
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