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QUEIMADAS

Reality sobre clima no Pará estreia nesta quarta-feira (18)

O Reality Nascentes da Crise chega à sexta etapa com as experiências do jornalista e ambientalista Diego Gazola. Dessa vez Diego vai percorrer o epicentro das polêmicas queimadas na Amazônia, desde o Mato Grosso até o Pará. O projeto interage em tempo

Imagem ilustrativa da notícia Reality
sobre clima no Pará estreia nesta quarta-feira (18) camera Divulgação/Bombeiros

O Reality Nascentes da Crise chega à sexta etapa com as experiências do jornalista e ambientalista Diego Gazola. Dessa vez Diego vai percorrer o epicentro das polêmicas queimadas na Amazônia, desde o Mato Grosso até o Pará. O projeto interage em tempo real pela Internet com o público e o resultado se transforma posteriormente em videosdocumentários da série.

Na quarta-feira (18), Gazola parte em voo desde São Paulo até Cuiabá, a capital de Mato Grosso. Dali, o primeiro destino será Nobres, a 120 quilômetros de distância. Além de um paraíso natural com rios de águas calcárias transparentes, a região abriga a nascente do rio Paraguai além de fazer parte do divisor de águas entre as Bacias Platina e a Amazônica.

Em seguida o ambientalista deve seguir para Lucas do Rio Verde-MT. Às margens da BR-163, o município junto com Sorriso-MT são duas potencias do agronegócio nacional. A intenção é expor a relação entre a produtividade agrícola e os serviços ambientais “gratuitos” que o Parque Indígena do Xingu exerce sobre a manutenção do ciclo hídrico em seu entorno.

Já mais ao norte, no sul do Pará, a parada prioritária será em Novo Progresso, cidade em que está sediada o jornal Folha do Progresso que no dia 10 de agosto denunciou os planos para o que ficou conhecido como Dia do Fogo, uma ação que teria sido orquestrada para a realização de incêndios em áreas de floresta.

O último ponto a ser visitado é Itaituba e no entroncamento rodoviário entre a rodovia Transamazônica (BR-230) com a BR-163. Às margens do rio Tapajós, o porto na região é utilizado com principal modal para o escoamento fluvial dos grãos in natura exportados para todo o Planeta. A previsão é que no dia 30 de setembro, essa etapa do Nascentes da Crise se encerre na Capital de Mato Grosso.

A produção do Reality é toda utilizando um celular para as transmissões pela hashtag #nascentesdacrise nas mídias sociais Instagram e Facebook . Posteriormente será editado um documentário que sintetizará toda a experiência.

“Acredito na linha de pesquisa de alguns cientistas que abordam a influência da Amazônia na regulação do clima da América do Sul. Também compactuo com a linha de pensamento que associa um gradativo e acelerado processo de desertificação em partes da região centro-oeste e sudeste do Brasil em função do desmatamento e do avanço da fronteira agropecuária sobre a Amazônia”, explica Diego Gazola.

As principais linhas de pesquisa que balizam a condução do projeto são as dos cientistas Antônio Donato Nobre (INPE - Brasil), do chileno Pablo A. García Chevesiche (Universidad of Arizona - EUA) e de Jhan Carlo Espinoza (IGP - Peru).

Os filmes das etapas anteriores assim como todos os detalhes sobre o Nascentes da Crise estão disponíveis no site www.nascentesdacrise.com.br

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